quarta-feira, dezembro 28, 2011
Natal é quando um homem quiser
sábado, dezembro 24, 2011
Um Bom Natal
quinta-feira, dezembro 22, 2011
As tias servem para isso mesmo...
terça-feira, dezembro 20, 2011
Rita, minha irmã Rita
Do dia do nascimento da Rita, como já um dia aqui escrevi, lembro-me muito bem. Na noite anterior, depois do jantar, fiquei em casa da Tina porque o bebé estava quase a nascer. Foi a minha mãe que me explicou que ela estava a sentir que o bebé ia nascer e que talvez quando acordasse no dia seguinte já houvesse novidade. Tenho quase a certeza que era uma sexta-feira, e o último dia de aulas antes das férias de Natal. Quase que garanto que nesse mesmo dia fui à visita no hospital com o meu pai e encontrei a minha mãe acompanhada por uma bebé que diziam que ia ser loira que eu não achei grande graça. Giro-giro era o menino que estava na cama ao lado (um bebé redondinho, moreno e cabeludo). A minha irmã, que ainda não tinha nome, era uma bebé enrugada, sem cabelo e ainda sem grande graça. Nada daquela menina de caracóis loiros e ar reguila que se iria transformar depois. Ainda propus trocarmos mas a ideia foi mal aceite.Não me lembro de nesse dia sentir ciumes, só orgulho por ter uma irmã e talvez uma pontinha de surpresa por não a amar logo instantaneamente. Os ciumes vieram depois, tal como o amor... A minha irmã tornou-se, com o tempo a minha melhor amiga, o meu porto seguro, aquela que partilha comigo uma ligação tão forte que, a brincar, costumamos dizer que só não somos gémeas porque nascemos com alguns anos de diferença.
Não queria deixar passar este ano que a Rita, a minha irmã, fez anos no sábado.
quinta-feira, dezembro 15, 2011
Programas de Advento
Rumámos então ao Teatro Camões para ir à ópera ver “O Gato das Botas”. Apraz-me dizer que gostei muito. Os cenários e figurinos da Agatha Ruíz de la Prada assentaram que nem uma luva no conceito de uma ópera que se quer para maiores de 03 anos de idade e ajudaram a encantar os espectadores. Foi engraçado ver a Alice (e outros meninos) especialmente atentos nos primeiros vinte minutos, devido esencialmente, pensei eu, ao tipo de canto ser diferente do que estarão mais habituados a ouvir. Depois da surpresa inicial e de um pequeno trecho mais monótono, foram adquirindo a sua forma de estar normal, fazendo pequenas perguntas mais ou menos segredadas e acentuando os movimentos nas cadeiras. Para quem tenha curiosidade, o Teatro Camões (onde eu nunca tinha ido) tem uma sala de espectáculos muito confortável e quase de certeza com boa visibilidade nos vários espaços. Os bilhetes mais acessíveis serão de uma fila de cadeiras colocadas ao longo de uma balaustrada numa espécie de primeiro balcão e penso que, sendo um tipo de assento mais adequado a crianças mais crescidas, também se conseguirá ver muito bem o espectáculo – fica a dica.
Uma vez chegadas a casa, encontrámos a Árvore de Natal de Lego que o pai e o Vasco ficaram de construir, mas que o pai fez quase toda – dando mostras de um jeito e uma imaginação que eu acho fabulosas, mas em que ele não acredita minimamente…
quarta-feira, dezembro 07, 2011
- Mesa para o pessoal todo
- Aquecedor, porque esta casa é fria e convívios com frio nem pensar
- Panela grande para cozer o bacalhau com batatas e couve, e panela pequena para a mãe fazer o molho de azeite quente com colorau, cebola, louro e mais algumas coisas (é este ano que vou aprender a fazê-lo)
- Árvore de Natal
Mais ainda falta:
- Pratos, porque só temos 6 e seremos no mínimo 8
- Toalha para a mesa quando aberta
- Cadeiras para sentar o pessoal (se for necessário a Rita traz)
- Comprar todos os ingredientes para a ceia de Natal
Ou seja, falta ainda preparar tanta coisa que não tenho inspiração para os presentes que queria ainda fazer.
terça-feira, dezembro 06, 2011
Dias de advento
Nessa ordem de ideias, a proposta para hoje era aproveitar o facto do Vasco ter trazido uma estrela de cartolina para decorar (uma contribuição para as decorações de Natal da escola)... Sendo assim: «Cada um decora uma estrela de Natal... a do Vasco vai depois para a escola».
A questão era saber como lhes propor a decoração da estrela. Já vou numas quantas “estrelas” (pais natais, árvores, etc)... e não me interpretem mal, a minha ideia não é dizer-lhes como fazer e sim dar ideias para que eles, a Alice melhor obviamente, possam escolher. Fazer-lhes propostas que os levem a experimentar novos processo criativos, por assim dizer.
A Alice escolheu então. Experimentaram então fazer manchas de pastel de óleo nas suas estrelas, deram-lhes uma camada de tinta preta (e ao jornal também, com pincel e com as mãos) e amanhã esperam poder ver o efeito mágico de um instrumento “arranhador” sobre a superfície por eles criada.
Pena só foi querer tirar fotografias ao processo e resultado e não poder, uma vez que a minha máquina ficou com aspecto de avaria…
Rita
segunda-feira, dezembro 05, 2011
Tradição de Natal ou Um fim-de-semana na casa da tia
Na altura de voltar a casa decidiram que a casa ficava cá porque ficava muito bem no hall de entrada.
“Eu fui a casa da minha tia e dormi lá. O Vasco e eu fizemos muitas coisas; uma casa de cartão com pinturas e colagens, uma surpresa, cantigas e teatros e muitas brincadeiras. Até ajudei o tio a fazer um bolo.” Alice
Ana Cristina
sexta-feira, dezembro 02, 2011
Um presente antigo
quinta-feira, dezembro 01, 2011
Dezembro
Eu adoro Dezembro. Para além de fazer anos, é o mês do Natal e eu gosto mesmo muito do Natal. Gosto da azáfama das prendas, mas não porque goste do consumismo e mais porque gosto de fazer as prendas quase todas, tentando que sejam apropriadas a cada pessoa ou conjunto de pessoas. Gosto da ideia do Calendário do Advento cá de casa, com uma proposta para os miúdos fazerem em cada dia. Gosto do planeamento da noite. Gosto dos momentos em que faço coisas com os miúdos para alguns membros da família.
O mês é imensamente angustiante, mas a ansiedade tem um sabor agradável, de coisas boas por vir mas com pouco tempo para as cumprir, de uma doce e infantil expectativa que se pode partilhar com os filhos, de horário cheio mas com tempo de qualidade.
Dezembro é para mim um mês intenso, de correria. E, dentro do muito mau que é começar por uma daquelas semanas em que, no trabalho, não consigo controlar o meu tempo nem o meu horário, começou com um dia bom, a rebentar de família e sobrinhos, parque e ar livre, conversas intermináveis de presente e futuro.
Rita
segunda-feira, novembro 28, 2011
Mais um filme
segunda-feira, novembro 21, 2011
Ainda do fim-de-semana
Vasco - Tia?! Não tá cá o cuiquis...
Eu - O quê Vasco?
Vasco - O cuiquis. Foi-se embora p’a casa dele, com o mano... O mano pequenino...
Eu -??? ...
Vasco - Xim, tá a dormir.
Passado umas horas, quando estávamos a ler uma história antes de deitar...
Eu - "… o arco-íris tem sete cores..."
Vasco - O Vasco viu o cuiquis e o mano... mas tá a dormir...
Moral da história. Nessa manhã o Vasco tinha visto pela primeira vez o arco-íris, e por coincidência, estavam dois arco-íris no céu, ao que parece um grande e bem definido e outro mais pequeno e difuso. E eu ía lá adivinhar.Também eu, há uns meses, vi um duplo arco-íris... e tentei fotografá-lo.
Ana Cristina
"Meia-noite em Paris"
Já há muitos anos que, ao ver um dos seus filmes, me sinto, ou compreendida, ou divertida, ou ambas as coisas. Não tendo o “Meia-noite em Paris” sido um dos meus preferidos em nenhum desses campos, afigurou-se-me como um bom entretenimento.
Um argumentista com o sonho de se tornar escritor encontra-se apaixonado por Paris e pela melancólica ideia de um passado para si perfeito, nos anos 20. Submerso nas suas ansiedades e inseguranças, acaba por poder viver romanticamente esse passado, acabando essa experiência por lhe trazer alguma clarividência sobre o presente.
Para quem goste de Woody Allen ou simplesmente para quem goste de Paris (a moderna ou a boémia dos anos 20), para quem seja melancólico, romântico… ou somente para quem lhe apeteça rir com a belíssima prestação de Owen Wilson…
Rita
domingo, novembro 20, 2011
Fim-de-semana
Já agendámos o próximo, que dessa vez será repleto de surpresas no calendário do advento.
quinta-feira, novembro 17, 2011
Talentos...
Eu também gostaria de desenhar como a Clara. Com sete anos, desenha de forma extraordinária, com sentidos de perspectiva e movimento invejáveis, mas sem perder o traço infantil e naif que eu tanto gosto. Adorei, só tinha vontade de pedir à Clara que me desenhasse coisas…
Quando vejo um talento assim tão instalado, nunca me consigo impedir de pensar quais virão a ser os da Alice e do Vasco. Há pessoas em que os talentos se descobrem tão cedo, mas olho para a minha filha e ainda não lhe vejo um jeito especial para nada, só algumas facilidades. Não o digo com nenhum tipo de mágoa, só com um sentimento de expectativa curiosa… ou de curiosidade expectante… Sei que, como toda a gente, ela irá descobrir em si mais do que uma aptidão e que, como toda a gente, será mais feliz se descobrir como fazer de uma delas uma das actividades centrais da sua vida… Não penso que o seu sucesso vá depender da velocidade com que encontrar as suas habilidades e por isso resta-me esperar, de fora, atenta… mas, confesso-o aqui, mesmo muito muito curiosa…
Rita
terça-feira, novembro 15, 2011
Recordações
Agora que a Alice tem seis anos, isso acontece-me muitas vezes, acho que é porque me lembro de muitas coisas com essa idade. Algumas recordações são perfeitamente inócuas, mas provocam-me um conforto caloroso de me saber aqui, bem, com tudo o que tenho para trás.
Quando penteio a Alice, por exemplo. Não me lembro como era quando eu tinha o cabelo curto, mas tenho a recordação exacta da minha mãe a pentear-mo em comprido. Ela de frente para mim, a fazer o risco de trás para a frente, o cabelo a vir-me todo para a frente dos olhos, eu a mexer-me para evitar as comichões na cara ou para fugir ao facto dela estar à minha frente, o ralhete brando dela a ameaçar ter de começar o processo todo novamente porque o risco ia ficar torto. Que fique claro que eu não consigo pentear a Alice como a minha mãe me penteava. Raramente vou para a frente dela, pareço mais um sempre-em-pé a movimentar-me de um lado para o outro. Também é verdade que ela raramente tem o risco direito… o método da minha mãe devia funcionar melhor…
É bom isto de ter um passado povoado de memórias partilhadas com os outros, guardadas numa espécie de arca mental que se vai abrindo sem a nossa autorização, mas que nos abraçam e nos recordam como, e porque, gostamos… de nós.
Rita
segunda-feira, novembro 14, 2011
Uma capa de agenda
quinta-feira, novembro 10, 2011
Vasco, o caprichoso
É um puto, tem dois anos e (quase) oito meses, e é um verdadeiro caprichoso.
Não estou a brincar. Quer dizer, é lógico que tem piada ver o pequenote cheio e pequenas exigências, mas só quando isso não se torna exagerado… o pior é que, depois de concordarmos com algumas delas, as exigências vão aumentando e crescendo, à velocidade da luz…
Do estilo, para que percebam: pede o leitinho. Tem de vir connosco fazer o leitinho, ao colo. Tem de agarrar no pacote de leite connosco e ajudar a deitá-lo no biberão. Tem de carregar no botão que inicia o funcionamento do microondas depois de accionarmos o tempo. Tem de puxar pela pega do microondas para abrir a porta. Tem de colocar a tetina naquela rodelinha de que não me lembro o nome e apertar a rodelinha de que não me lembro o nome ao biberão. E atenção: o biberão também é escolhido. Num determinado dia pode ter que ser o do Snoopy. Noutro, o do patinho. Noutro, o da tartaruga…
Cada uma destas vontades foi surgindo a seu passo, conforme outra se rotinava…
Uma negativa, ou melhor, uma ultrapassagem feita à sua vontade, dá direito a beicinho e choraminguice. Um perfeito caprichoso.
Sim, ele também é teimoso. Mas este comportamento é algo mais, é mesmo aquilo que no dicionário é definido como “capricho” – vontade súbita e infundada, aferro obstinado, empenho em levar a cabo uma coisa sem razão.
Mas digo-vos: o mais difícil não é concluir ou assistir a isso… é gerir a situação, é equilibrar o pensamento de forma a tentar perceber se é nossa função consentir em todas estas vontades porque poderão ser inofensivas (apesar de não ser assim tão inofensivo seguirmos os passinhos todos que um miúdo de dois anos quer às 05 da manhã, quando queremos ser rápidos e voltar para a cama e sabemos que faríamos tudo de forma muito mais veloz) ou se devemos, por vezes, contrariá-lo, para que aprenda a lidar com as pequenas frustrações dos seus caprichos…
Rita
segunda-feira, novembro 07, 2011
Programa de fim-de-semana
domingo, novembro 06, 2011
Novidades pouco relevantes
terça-feira, novembro 01, 2011
Comunidade de amigos
Uns tempos depois de deixar de lhe servir, começou a ser emprestada à Sofia, da Van.
Quando o Vasco nasceu, a Van, por sua vez, passou a mandar roupa do Tiago.
Desde que a Catarina teve a Teresa, em Abril, a roupa mais pequena da Alice vai lá para casa.
A Catarina manda-me roupa do João, para o Vasco.
De vez em quando, tanto a Alice como o Vasco herdam roupa da R. e do primo M.
A dona C., de longe em longe, também oferece roupa que era do João, cá de cima.
Para além daquela mãe amorosa, lá da escola, com dois filhos de idades idênticas às dos meus, mas de géneros trocados, que há uns tempos me deixou um saco de roupa para o Vasco, mas que ainda continua a servir-lhe.
… adoro a vida comunitária que me circunda em relação à troca de roupa. Só não é fixe quando é altura de a arrumar, tirar para fora, ver o que serve, o que é para devolver e a quem, o que é que pode servir para o ano…
Nota-se muito que estou na época de trocar as indumentárias de Verão pelas de Inverno…?!
Rita
segunda-feira, outubro 31, 2011
quinta-feira, outubro 27, 2011
Uma ideia lançada cá em casa
terça-feira, outubro 25, 2011
O jardim que fizemos para a Carolina
segunda-feira, outubro 24, 2011
A “Rainha Branca e a Rainha Vermelha” são figuras históricas contemporâneas. As duas personagens centrais de uma época denominada como a Guerra das Rosas são personagens completamente diferentes. Inimigas políticas, ambas cérebros de intrigas e conspirações na ânsia da herança do trono de Inglaterra. Quis a História que se tornassem as avós do mais famoso rei de Inglaterra, Rei Henrique VIII.
Gostei dos dois, mas gostei ainda mais de ter descoberto Philippa Gregory como autora de romances históricos. Podem vê-la aqui, na apresentação do livro “A Rainha Branca”.
Resta-me ainda deixar-vos aqui as respectivas sinopses.
“A Rainha Branca é a história de uma plebeia que ascende à realeza servindo-se da sua beleza, uma mulher que revela estar à altura das exigências da sua posição social e que luta tenazmente pelo sucesso da sua família, uma mulher cujos dois filhos estarão no centro de um mistério que há séculos intriga os historiadores: o desaparecimento dos dois príncipes, filhos de Eduardo IV, na Torre."
"Herdeira da rosa vermelha de Lancaster, Margarida vê as suas ambições frustradas quando descobre que a mãe a quer enviar para um casamento sem amor no País de Gales. Casada com um homem que tem o dobro da sua idade, depressa enviúva, sendo mãe aos catorze anos. Margarida está determinada em fazer com que o seu filho suba ao trono da Inglaterra, sem olhar aos problemas que isso lhe possa trazer, a si, à Inglaterra e ao jovem rapaz. Ignorando herdeiros rivais e o poder desmedido da dinastia de York, dá ao filho o nome Henrique, como o rei, envia-o para o exílio, e propõe o seu casamento com a filha da sua inimiga, Isabel de York. Acompanhando as alterações das correntes políticas, Margarida traça o seu próprio caminho com outro casamento sem amor, com alianças traiçoeiras e planos secretos. Viúva pela segunda vez, Margarida casa com o impiedoso e desleal Lorde Stanley. Acreditando que ele a vai apoiar, torna-se o cérebro de uma das maiores revoltas da época, sabendo sempre que o filho, já crescido, recrutou um exército e espera agora pela oportunidade de conquistar o prémio maior."
Perguntas retóricas
sábado, outubro 22, 2011
Mary Blair
Ontem, por exemplo, fiquei a saber que a criadora das figuras conceptuais da Cinderela, da Alice no País das Maravilhas ou do Peter Pan nas indústrias Disney foi uma senhora que faria 100 anos se fosse viva: Mary Blair.
O doodle era maravilhoso e fiz logo questão de descobrir a que é que se referia. Viajei depois pelas magníficas ilustrações desta senhora, que me reportaram a tantos e tantos livros e postais da minha infância, os quais, provavelmente, não conseguirei nunca descobrir se da sua autoria ou não, e encantei-me com o seu talento extraordinário. Resta inevitavelmente a vontade de agradecer os cenários de sonho a que a sua habilidade intemporal me conseguiu transportar hoje, aos 35 anos de idade… (e ao Google, claro, pelo conhecimento do nome criador desses mundos).
sexta-feira, outubro 21, 2011
Lição de Biologia
Será que é necessário explicar aqui aquilo que Gregor Mendel (o pai da genética) no séc. XIX descobriu, e que os senhores argumentistas de telenovelas ainda não tiveram tempo de estudar mas que se esquecem que a sua ignorância ajuda a difundir ideias cientificamente incorrectas?
Descobriu este senhor que:
• As características hereditárias são determinadas por factores herdados dos seus progenitores na mesma proporção;
• Os factores genéticos separam-se na formação dos gâmetas;
• Os indivíduos podem possuir informações iguais na sua composição genética, ou diferentes;
• Há informações quê são dominantes e informações que não o são (são recessivas). O aparecimento de determinada característica recessiva representa que o indivíduo herdou dos dois progenitores essa informação recessiva.
Isto tudo para dizer que sim, um filho pode ser de grupo 0Rh- e os seus pais serem os dois ARh+. Trata-se aqui de duas informações recessivas que, por coincidência, foram herdadas de ambos os pais.
quinta-feira, outubro 20, 2011
Um "mi"
quarta-feira, outubro 19, 2011
Os Azeitonas - Anda comigo ver os aviões
Anda comigo ao Porto de Leixões ver os navios, a levantar ferro, rasgar o mar.
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo a rasgar as nuvens, rasgar o céu.
segunda-feira, outubro 17, 2011
Upssss...
sexta-feira, outubro 14, 2011
Para onde vai o nosso dinheiro...?!
Sinto-me roubada
quinta-feira, outubro 13, 2011
Cantorias
segunda-feira, outubro 10, 2011
O Violino de Auschwitz
No dia seguinte, quando ele lhe pergunta como é que o obteve, uma notável história se revela: a da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu a Auschwitz.
A inesperada relação com o comandante do campo e a posterior encomenda de um violino com as especificações de um Stradivadius tornam-se dois momentos decisivos na vida de Daniel no campo de concentração, sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa.”
Gostei e aconselho. E se tiverem pouco tempo para ler não faz mal, porque este livro é mesmo pequeno, mas do tamanho certo.
Eu também cá estou...
quinta-feira, outubro 06, 2011
Manos
quarta-feira, outubro 05, 2011
Um post sobre lavagem de roupa à mão... desaconselha-se, mas é resultado de umas horas debruçada sobre o bidé...
segunda-feira, outubro 03, 2011
Dois meses completos de ausência...
terça-feira, agosto 02, 2011
Olá
sexta-feira, julho 22, 2011
Novamente o Badoca
quinta-feira, julho 21, 2011
Estas férias...
domingo, julho 17, 2011
sexta-feira, julho 15, 2011
Aventuras de férias
quinta-feira, julho 14, 2011
Pensamentos de viagem(ns)
quarta-feira, julho 13, 2011
Por aqui muito trabalho
segunda-feira, julho 11, 2011
Custou...
segunda-feira, julho 04, 2011
Mentirinhas
quarta-feira, junho 29, 2011
História triste mas que se quer com final feliz
sexta-feira, junho 24, 2011
Afinal fui!
Ana Cristina
quarta-feira, junho 22, 2011
Ganda cota!
quinta-feira, junho 16, 2011
Já vos aconteceu?
quarta-feira, junho 15, 2011
E dela
sábado, junho 11, 2011
Dele
quinta-feira, junho 09, 2011
Já não posso ouvir a palavra "resíduos"!
segunda-feira, junho 06, 2011
quinta-feira, junho 02, 2011
Um ano depois
quarta-feira, junho 01, 2011
As férias...
Três gerações em férias, com momentos bem maravilhosos.
Ana Cristina
Conversa rápida comigo própria
sexta-feira, maio 27, 2011
Passeios de fim de ano e comoção
terça-feira, maio 24, 2011
Mudanças
domingo, maio 22, 2011
Dia especial de festa e passeio
sexta-feira, maio 20, 2011
Um grande susto
segunda-feira, maio 16, 2011
No nosso parque
No nosso parque encontramos caras conhecidas e fazemos amigos. Partilhamos confissões, gelados, brinquedos, novidades, batatas fritas, jogos, correrias, risadas e gargalhadas. De vez em quando há música e ensaiamos movimentos de dança. Ensinamos e aprendemos a dar cambalhotas nas cordas do baloiço. Zangamo-nos com quem possa dizer mal de nós. Tentamos ler jornais ou livros mas nunca conseguimos porque há demasiado para ver, inclusivamente filhos. Corremos atrás de pombos e nunca, nunca, nunca nos cansamos. No nosso parque passamos dos fins de tarde mais espectaculares do mundo, temos a certeza absoluta.
sexta-feira, maio 13, 2011
Cantos da nova casa 2
terça-feira, maio 10, 2011
Evolução dos tempos e/ou das idades... medo...
segunda-feira, maio 09, 2011
A Seco
Gostei sobretudo da forma simples como o autor escreve os seus sentimentos mais profundos e nos mostra as suas fragilidades. Gostei muito deste livro e vou à procura do primeiro do autor onde, ao que parece, podemos ler sobre a sua invulgar infância e adolescência. Quando encontrar “Correr com Tesouras” eu venho aqui contar.
Ana Cristina