segunda-feira, outubro 31, 2011

quinta-feira, outubro 27, 2011

Uma ideia lançada cá em casa

Fazer um reality show com personagens famosas acusadas de crime... Assim de repente lembrei-me de dois presidentes de câmara, um presidente de clube de futebol, um apresentador, um advogado e com algum esforço um ex-primeiro ministro.

Ana Cristina

terça-feira, outubro 25, 2011

O jardim que fizemos para a Carolina

No ano passado fizemos este jardim com borboletas para a Carolina e este ano ouvi dizer que, embora tendo deixado de lhe servir, ela quis guardá-lo... sabe-se lá se o futuro lhe poderá reservar uma irmã que possa vir a herdar o conjunto...

Com estas fotografias, retomamos aqui a tentativa de mostrar as nossas artes uma vez por semana... vamos lá ver se isto corre bem.

Rita

segunda-feira, outubro 24, 2011

Hoje apresento neste espaço dois dos livros que me fizeram ler de uma assentada toda a obra literária da sua autora. Num dos meus passeios a livrarias deparei com uma capa que me chamou a atenção. Chama-se este livro “A Rainha Branca”. E foi com enorme prazer que li o primeiro livro de Philippa Gregory, que soube mais tarde ser autora de vários romances históricos, quase todos acerca da dinastia Tudor, um deles adaptado ao cinema, e que eu tinha visto o filme recentemente (“Duas irmã, um Rei”). A seguir li o “A Rainha Vermelha”, a seguir li todos os outros por ordem cronológica de acontecimentos.
A “Rainha Branca e a Rainha Vermelha” são figuras históricas contemporâneas. As duas personagens centrais de uma época denominada como a Guerra das Rosas são personagens completamente diferentes. Inimigas políticas, ambas cérebros de intrigas e conspirações na ânsia da herança do trono de Inglaterra. Quis a História que se tornassem as avós do mais famoso rei de Inglaterra, Rei Henrique VIII.
Gostei dos dois, mas gostei ainda mais de ter descoberto
Philippa Gregory como autora de romances históricos. Podem vê-la aqui, na apresentação do livro “A Rainha Branca”.
Resta-me ainda deixar-vos aqui as respectivas sinopses.


· A Rainha Branca
“A Rainha Branca é a história de uma plebeia que ascende à realeza servindo-se da sua beleza, uma mulher que revela estar à altura das exigências da sua posição social e que luta tenazmente pelo sucesso da sua família, uma mulher cujos dois filhos estarão no centro de um mistério que há séculos intriga os historiadores: o desaparecimento dos dois príncipes, filhos de Eduardo IV, na Torre."


· A Rainha Vermelha
"Herdeira da rosa vermelha de Lancaster, Margarida vê as suas ambições frustradas quando descobre que a mãe a quer enviar para um casamento sem amor no País de Gales. Casada com um homem que tem o dobro da sua idade, depressa enviúva, sendo mãe aos catorze anos. Margarida está determinada em fazer com que o seu filho suba ao trono da Inglaterra, sem olhar aos problemas que isso lhe possa trazer, a si, à Inglaterra e ao jovem rapaz. Ignorando herdeiros rivais e o poder desmedido da dinastia de York, dá ao filho o nome Henrique, como o rei, envia-o para o exílio, e propõe o seu casamento com a filha da sua inimiga, Isabel de York. Acompanhando as alterações das correntes políticas, Margarida traça o seu próprio caminho com outro casamento sem amor, com alianças traiçoeiras e planos secretos. Viúva pela segunda vez, Margarida casa com o impiedoso e desleal Lorde Stanley. Acreditando que ele a vai apoiar, torna-se o cérebro de uma das maiores revoltas da época, sabendo sempre que o filho, já crescido, recrutou um exército e espera agora pela oportunidade de conquistar o prémio maior."


Só posso aconselhar.

Ana Cristina

Perguntas retóricas

- Mas que Me... de obras foram feitas no aeroporto de Faro para, na noite passada, uma parte da cobertura do tecto ruir?

- A empresa que fez obras de remodelação da cantina do Hospital de Faro (e que por acaso inaugurou no mês passado) terá sido a mesma que montou a cobertura no Aeroporto de Faro?

Ana Cristina

sábado, outubro 22, 2011

Mary Blair



Uma das razões que me faz gostar do Google é o facto de aprender tanto com aquilo que pelos vistos se chama (também aprendi com o Google) os doodles. Para gente básica como eu, são aquela espécie de cabeçalho que eles usam para apresentar a página do motor de busca e que usam frequentemente para homenagear uma determinada data.
Ontem, por exemplo, fiquei a saber que a criadora das figuras conceptuais da Cinderela, da Alice no País das Maravilhas ou do Peter Pan nas indústrias Disney foi uma senhora que faria 100 anos se fosse viva: Mary Blair.
O doodle era maravilhoso e fiz logo questão de descobrir a que é que se referia. Viajei depois pelas magníficas ilustrações desta senhora, que me reportaram a tantos e tantos livros e postais da minha infância, os quais, provavelmente, não conseguirei nunca descobrir se da sua autoria ou não, e encantei-me com o seu talento extraordinário. Resta inevitavelmente a vontade de agradecer os cenários de sonho a que a sua habilidade intemporal me conseguiu transportar hoje, aos 35 anos de idade… (e ao Google, claro, pelo conhecimento do nome criador desses mundos).




Rita


* Fui tirando as imagens de vários sites da net e esqueci-me de colocar as fontes, pelo que peço desculpa de não as colocar aqui.

sexta-feira, outubro 21, 2011

Lição de Biologia

Há coisas que me tiram do sério.
Será que é necessário explicar aqui aquilo que Gregor Mendel (o pai da genética) no séc. XIX descobriu, e que os senhores argumentistas de telenovelas ainda não tiveram tempo de estudar mas que se esquecem que a sua ignorância ajuda a difundir ideias cientificamente incorrectas?
Descobriu este senhor que:
• As características hereditárias são determinadas por factores herdados dos seus progenitores na mesma proporção;
• Os factores genéticos separam-se na formação dos gâmetas;
• Os indivíduos podem possuir informações iguais na sua composição genética, ou diferentes;
• Há informações quê são dominantes e informações que não o são (são recessivas). O aparecimento de determinada característica recessiva representa que o indivíduo herdou dos dois progenitores essa informação recessiva.
Isto tudo para dizer que sim, um filho pode ser de grupo 0Rh- e os seus pais serem os dois ARh+. Trata-se aqui de duas informações recessivas que, por coincidência, foram herdadas de ambos os pais.

Desculpem-me a lição de biologia, que ainda por cima não é o meu forte, mas já estou cheia de informações científicas erradas e ainda mais de pessoas que acham que aprendem muito com a telenovela. Se alguém quiser acrescentar dados a este post científico esteja à vontade para comentar ou mandar emails.


Ana Cristina

quinta-feira, outubro 20, 2011

Um "mi"

O Jorge, que tem um blog que eu gosto muito de ler, colocou no outro dia este post interessantíssimo... sobre o vicío de ler da filha... tentei comentar duas vezes, mas falhei das duas e acabei por desistir... Na esperança que ele passe por aqui, comento-o agora... A ausência em que ela se coloca para ler parece-me uma atitude típica de adolescente... quem é que prefere calçar-se ou fazer a cama ou qualquer outra coisa se tiver hipótese de, em vez disse, estar a ler... Não me pareceu que isso fosse compulsivo e sim algo habitual na adolescência, aliado a um magnífico vício: a leitura...

No seu método de aprendizagem de leitura, a Alice faz listas... de "mi", de "eta", de "ca", de "co"... E ontem de manhã, enquanto tomávamos o pequeno-almoço e viamos as notícias da manhã (mesmo antes de mudarmos para o Phineas e Ferb), demos por ela a fazer a sua primeira leitura: «Estou ali a ver um mi...». E era. No canto inferior esquerdo, lá estava o "minuto verde". Fizemos uma festa e ela tentou decorar a palavra para dizer na escola o que tinha lido. E eu, que achei o máximo, contei ao almoço a uma colega e ficámos as duas a olhar uma para a outra, de lagrimita a romper nos olhos...

Penso no início deste caminho da Alice e no caminho já tão percorrido pela filhota do Jorge e não consigo deixar de desejar, com todas as minhas forças, que este seja o princípio de uma lista interminável de "mis" e que um dia eu tenha a tremenda sorte de ter filhos com o vício da leitura...

Rita

quarta-feira, outubro 19, 2011

Mas porque é que eu não consigo fazer paragrafos decentes nos meus posts? Tenho mesmo de actualizar o blog...

Ana Cristina

Os Azeitonas - Anda comigo ver os aviões


Uma música que há muito me apetece mostrar aqui, que fica na boca e apetece dançar agarradinho. Uma letra que é uma bela declaração de amor.


"Anda comigo ver os aviões levantar voo a rasgar as nuvens, rasgar o céu.
Anda comigo ao Porto de Leixões ver os navios, a levantar ferro, rasgar o mar.

Um dia eu ganho a lotaria ou faço uma magia (mas que eu morra aqui) mulher tu sabes o quanto eu te amo, o quanto eu gosto de ti. E que eu morra aqui se um dia eu não te levo à América. Nem que eu leve a América até ti.

Anda comigo ver os automóveis à avenida a rasgar as curvas, queimar pneus.
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo a rasgar as nuvens, rasgar o céu.

Um dia eu ganho o totobola, ou pego na pistola (mas que eu morra aqui) mulher tu sabes o quanto eu te amo, o quanto eu gosto de ti. E que eu morra aqui se um dia eu não te levo à Lua. Nem que eu roube a Lua só para ti.

Um dia eu ganho o totobola, ou pego na pistola (mas que eu morra que aqui) mulher tu sabes o quanto eu te amo, o quanto eu gosto de ti. E que eu morra aqui se um dia eu não te levo à América. Nem que eu leve a América até ti."


Espero que gostem, Ana Cristina

segunda-feira, outubro 17, 2011

Upssss...

Estávamos numa festa de anos, uma sala de restaurante só para nós, muita e muita gente. Para nós já era fim de festa, mas a grande maioria das pessoas parecia estar na disposição de ficar mais tempo. Um rapaz entre os 10 e os 12 anos de idade aproximou-se do local onde estávamos, eu e a Alice quase a tocarmo-nos, o João, o Vasco, o Sérgio, a Mena e os miúdos ali perto.

Demasiado perto do rapaz, a Alice diz:

- Mãe, este menino é deficiente?

O miúdo ouviu, parou, um sorriso incrédulo, a olhar para mim:

- Deficiente?! Eu, deficiente?! Ela disse que eu era deficiente?!

Ele era miúdo, mas a mim só me apetecia um buraco para me enfiar. Explicar aos filhos as coisas que são esperadas que eles pensem e digam mais baixo ou quando estão sozinhos connosco em casa é uma tarefa difícil...


Convém dizer que este ano, na escola, há duas crianças com deficiência mental. A Alice está atenta e fala dos seus contactos com eles. Está sensível a essa realidade e, ao mesmo tempo, curiosa. Só não sei se o menino (e os pais, a quem ele foi logo a seguir contar o que se tinha passado) entendeu e aceitou muito bem a explicação...

Rita

sexta-feira, outubro 14, 2011

Para onde vai o nosso dinheiro...?!

Caneco... para não dizer pior...

Há quanto tempo andamos nisto... os governos sucedem-se, ora o de uma força política ora o de outra, mas as palavras são sempre as mesmas... derrapagens financeiras completamente inesperadas...! buracos nas despesas que eles nunca esperavam encontrar...!

É caso para dizer: c'um caneco (e só porque este blog se quer familiar, na verdade apetecia-me dizer muito mais... e pior...)!!!! Mas onde é que estes senhores doutores andaram antes de decidir que queriam fazer governo?! E o buraco, onde está o dito buraco onde os senhores que lá andaram anteriormente deixaram cair o nosso dinheiro... aliás, onde o deixam cair sempre...?! Ano após ano, mandato após mandato, governo após governo... o dinheiro, o nosso dinheiro, desaparece sempre, de forma sempre completamente inesperada para eles...?!

E eu estou com o Jorge... como é que uma economia recupera se as pessoas não tiverem poder de compra...?!!!

C'UM CANECO!!!!

Rita

Sinto-me roubada

Num curto post venho aqui dizer que me sinto roubada com as medidas impostas ontem à noite para os próximos anos. E não acredito que esta seja a forma de combater a crise. Parece-me que vão apenas diminuir a qualidade de vida e aumentar o sentimento de desespero social, aumentar o desemprego e diminuição extrema da rentabilidade.


Ana Cristina

quinta-feira, outubro 13, 2011

Cantorias

A caminho dos dois anos e sete meses, o Vasco começou agora a cantar.

Reparámos de repente. Eu nem sei bem como, acho que foi de manhã, quando nos arranjávamos e o ouvi trautear alguma coisa. O João disse que o tinha apanhado, dias antes, com a caixa dos livrinhos pequeninos de animais, a cantar canções, precisamente sobre animais.

Agora, se puxarmos por ele, canta quase todos os dias. O «Atirei o pau ao gato», o «Papagaio Louro», o «Parabéns» (hoje cantado ao telefone, finalmente pelos quatro, para a Vera, que completa o seu primeiro aniversário)... Hoje à noite, na altura em que os deitava, cantámos pela primeira vez a «Canção dos Abraços» - um hábito de todas as noites desde há uns anos, provavelmente a cantiga que o Vasco ouviu praticamente todos os dias desde que estava na barriga - a três... limitei-me a perguntar-lhe em voz alta se cantava comigo, para o distrair da birrita que estava a querer fazer por outra coisa qualquer... depois fiquei surpreendida com o que ele já sabia da canção... é muito fixe cantar com os filhos uma música "só" nossa...

Rita

segunda-feira, outubro 10, 2011

O Violino de Auschwitz

Continuando com o que gostaria que se tornasse um tópico regular deste blog hoje sugiro "O Violino de Auschwitz", um livro que escolhi, mais uma vez, por simples acaso numa das visitas que gosto de fazer às livrarias.


“É Dezembro de 1991 e, num concerto de homenagem a Mozart, em Cracóvia, a primeira violinista impressiona o seu colega de trio com o instrumento rústico e humilde.
No dia seguinte, quando ele lhe pergunta como é que o obteve, uma notável história se revela: a da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu a Auschwitz.
A inesperada relação com o comandante do campo e a posterior encomenda de um violino com as especificações de um Stradivadius tornam-se dois momentos decisivos na vida de Daniel no campo de concentração, sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa.”


Este livro foi escolhido pelo resumo que se encontra na contra-capa e que acabaram de ler, mas é muito mais do que nos é descrito. Trata-se de uma história escrita de forma muito simples, num livro que se lê muito rapidamente mas repleto de sentimentos. Transpira fome, transpira medo, transpira impotência. Transpira o que imagino se transpirasse entre os prisioneiros de um campo de concentração.
Gostei e aconselho. E se tiverem pouco tempo para ler não faz mal, porque este livro é mesmo pequeno, mas do tamanho certo.


Ana Cristina

Eu também cá estou...

Pronta para retomar os posts, o blog e as criações Oficinas RANHA. E o Pilas colaborará nalguns posts, pois claro. Ou não fosse ele um gato muito curioso e dedicado.

Ana Cristina

quinta-feira, outubro 06, 2011

Manos

Nestas férias foi notoriamente perceptível que o Vasco descobriu... a Alice.

De repente, a miúda que andava por ali e fazia parte da família, mas como uma espécie de atriz de segundo plano, a miúda que queria sempre (mas sempre) os beijos dele e que o agarrava de vez em quando, tornou-se verdadeiramente importante. Importante enquanto entidade individual que faz parte do mesmo grupo em que nos inserimos, mas com mais capacidades do que as que temos e que por isso é alguém que se deve seguir, imitar e adorar...

Com esta "tomada de consciência inconsciente", o Vasco passou a olhar para a Alice, a querer fazer o que ela fazia, a repetir gestos, vontades, gostos, brincadeiras. É de tal forma que por vezes é preciso chamar-lhe a atenção para o facto dele ser uma pessoa diferente da que ela é e de gostar, por exemplo, de alimentos que ela pede para não comer.

A Alice sente-se feliz com a novidade. «Ele quer fazer tudo o que eu faço...» Vai aprendendo a requisitar-lhe serviços... «ralha com a mãe, ralha, ela foi má para a mana»... a provocar-lhe reacções e a gozar a sensação de se ser influente e adorado... ao mesmo tempo, aprende que por vezes também consegue irritá-lo...

Não sei quando esta relação passará a outra fase mas, neste momento, os dois são verdadeiros companheiros, compinchas de brincadeiras e risos e gritos e perseguições alucinantes e excitadas pela casa.

O que posso eu dizer... é maravilhoso.

Rita

quarta-feira, outubro 05, 2011

Um post sobre lavagem de roupa à mão... desaconselha-se, mas é resultado de umas horas debruçada sobre o bidé...

Nem acredito que hoje consegui esvaziar o cesto da roupa suja... quer dizer, ainda lá tenho uma toalha de mesa e uma mochila, mas a quantidade enormíssima de roupa para lavar à mão... foi-se... Saí vitoriosa!!!!! Depois de meses e meses a acumular roupa com indicação para não ser misturada com a restante trouxa... venci! Venci o cesto!!!

Convem acrescentar que foi bom ter esperado para ver se as peças valiam mesmo a pena ser lavadas à mão... gostaria de ter noção dos rios de tinta que escorreram da maioria delas... no fim, interroguei-me se não poderiam ter sido lavadas todas juntas...


Volto atrás e leio isto. Que treta de post... mas hoje não dá para mais... Amanhã será melhor...

Rita

segunda-feira, outubro 03, 2011

Dois meses completos de ausência...

Pois é, cá estamos. Aparentemente regressadas de dois meses de ausência cibernautica.

Eu não quero deixar este sítio. Tenho aqui tantas opiniões e memórias guardadas, de nós, dos miúdos, do tue circunda a nossa vida...

E então é assim, cá estamos de volta. Depois de irmos de férias, e de termos voltado ao trabalho com os miúdos de férias, e deles também voltarem de férias, e de termos festejado aniversários, e de termos feito pausas para cirurgias, e de nos termos iniciado em encontros para práticas desportivas, e de termos tomado decisões para o início do próximo ano lectivo, e de começarmos o ano lectivo, e de já termos iniciado festas e convívios e vida socio-cultural... cá estamos... depois do tanto que dois meses podem conter... e que nós agora iremos, aos poucos, desfiar...

Sei que agora vamos passar por aquele período um pouco desmotivador, porque ninguém sabe que voltámos e não vamos ter visitas, principalmente a deixar um ou outro comentário... mas ok, estamos por cá, quando quiserem, é só dizerem. Bem vindos.

Rita