quarta-feira, maio 31, 2006

"Ds"

Hoje era para ser um Dia D no trabalho. Não foi.
Vivi dias de ansiedade por causa deste dia. Mentalizei-me, esperei e passou. Não foi hoje.
Este Dia D foi adiado. Outros virão. Mas este foi adiado e eu torno a mentalizar-me e a esperar. Oscilo entre o alívio pelo adiamento e a irritação pelo adiamento. Enfim...
Rita

segunda-feira, maio 29, 2006

Segundo dia de feira


Esta foi a nossa banca no nosso segundo dia da feira do Parque das Nações, aliás, de todas as nossas feiras. E devo dizer que, mesmo não se encontrando presente algum pessoal do Domingo anterior que tanto gostámos de conhecer (fizeste falta, Inês!!!), este segundo dia de feira foi absolutamente extraordinário, atrevo-me a dizer que melhor do que o primeiro...!
Para começar, a nossa atitude foi muito mais profissional, eheheheh... não houve pressas durante a semana para produzir algo (que não iria ser vendido mesmo!), a noitada anterior dedicada aos preparativos foi menor, não houve ansiedades, deu para acordar mais tarde e ter tudo pronto num tempo que desse para esperar pela chegada da Cristina... Ah!, e levámos o plástico, caso chovesse...
Adorei a feira ontem, o que fiz e todas as pessoas que lá conheci. A Rute, a Helena, a Sinda, a Raquel, a Adriana, a Catarina (uma moça de Viseu cujo endereço não encontro) e a Kooka... todas com uma grande simpatia e belos trabalhos.
Fica-me uma crítica a todos os que se inscreveram previamente no workshop de reciclagem e não souberam honrar esse compromisso, faltando sem aviso prévio. Não tenho ideia nenhuma das pessoas que o fizeram, mas demonstraram uma imensa falta de maturidade e sentido de responsabilidade. A Helena, vinda de Aveiro, que se preparou para essa formação, que provavelmente contou com o dinheiro das inscrições para a sua deslocação, que carregou uma imensa parafernália para dar o atelier, acabou por fazê-lo gratuitamente para três interessadas. Eu, inesperadamente incluída, devo-lhe o "bilboq" (será assim que se escreve isto?!) e o outro jogo que fiz, com os quais já hoje brincámos cá em casa (por falar nisso, foi aprovado pelo marido!) e que ficam como forma de aprender a realizar um entretenimento caseiro para os miúdos que nos visitam... até a nossa crescer, pelo menos...
Obrigado Helena, passei a olhar para o lixo de forma diferente e até já tenho umas ideias!
Obrigado a todos pelo dia!
Rita

sexta-feira, maio 26, 2006

Totalmente personalizado

Há uns Natais atrás oferecemos a nossa prenda mais personalizada de todas. Foi uma montra, a montra da Ana.
Acho que a ideia foi da Cristina, comprar uma daquelas molduras com profundidade, onde pudéssemos colocar uma série de coisas que a ofertada gostava. De ideia em ideia e procura em procura, o resultado final tornou-se melhor do que o idealizado... Um verdadeiro mostruário simbólico de características e gostos da ofertada, único, só mesmo dela e para ela. Quer dizer, quando fazemos uma coisa é sempre para "aquela" pessoa determinada, mas a verdade é que poderia ficar para nós ou para outrém. A montra da Ana não, é dela e não faria sentido nas mãos de mais ninguém.
Se não, vejamos. Tem tudo: os óculos, redondos, para a pitosga intelectual; muitos e muitos livros para a fervorosa leitora; um troféu de natação para a ex-nadadora; elefantes para a coleccionadora; um Che Guevara, uma EP da Festa do Avante e um "Avante" para a comunista inveterada; compota e croissants para a comilona; e até a brincadeirinha relacionada com as infindáveis cartas trocadas na nossa adolescência a descrever os seus imensos amores e desamores... A montra da Ana.
Rita

quinta-feira, maio 25, 2006

Sem mais.




Uma semana em casa com a Alice. A "virose atípica"é dela, a convalescença também, mas sou eu que me sinto fisicamente pouco funcional. Não me apetece escrever. Ficam últimos trabalhos.
Rita

terça-feira, maio 23, 2006

O que se veio embora da feira...



E como a feira não tem só coisas bonitas para os outros, fizemos as nossas compritas, ah pois fizemos!
Na foto: as belas peças em arame da Inês (uma pregadeira, um anel e dois embrulhinhos de presentes a entregar futuramente...), uma mimosa pregadeira da Michele, e um dos espectaculares e característicos cintos da Sara... ficam a faltar outros objectos já a uso e portanto, sem tempo para poses em fotografias...
Rita

O que se foi embora da feira...


Gostámos muito do nosso primeiro dia de feira... mentalizámo-nos previamente para não irmos vender nada para que não nos desiludíssemos... e por isso não nos desiludimos, eheheheh!
Também não queremos dar a ideia errada, vendemos umas bijuterias nossas e dos nossos Primvs - fica esta para explicar amanhã - e uma das nossas últimas telas. Alguém disse que parecia o Tom Sawyer e tinha tanta razão que acabámos por tratá-la assim. O nosso Tom encontra-se agora a fazer companhia a uma Sofia que, por sinal, até é parecida com o dito.
Mais importante do que tudo o resto, a feira valeu pela experiência. Sabemos agora que temos de arranjar forma de expor melhor algumas coisas, de chamar melhor a atenção para outras, que temos de levar um plástico para tapar a banca no caso de chover, que temos de arranjar um charriot mas dos que não caem sempre que lhes dá o vento... tchii, tanta coisa em que pensar para a próxima...
A companhia então, foi das melhores! Esperamos, em próximas feiras, voltar a ter hipóteses de ficar ao lado da Aramar, que para além de ser uma artesã com umas peças lindas de morrer, excedeu as nossas expectativas - já elevadas - em termos de simpatia e sentido de humor!! E gostámos de finalmente conhecer a Sarapico, com quem até já tinha havido um contacto mais "pessoal" por mail! E, claro, as Mãos de Fada, a Mafraldinhas, a Urbanarte, Shopsu e tantas outras moçoilas trabalhadeiras!
No Domingo lá teremos o nosso segundo dia...!
Rita

sexta-feira, maio 19, 2006

Um gato no telhado


A Ana Prima arranjou um gato no ano passado.
Foi engraçado ver nos outros aquilo pelo qual passámos há mais tempo: a paixão arrebatadora que o Xano inesperadamente lhe provocou. Quando falavamos, lembrava-me do meu pai várias vezes... «As minhas filhas falam dos gatos como se fossem filhos!»
Para comemorar a chegada desse novo membro à família, à Ana Prima, no Natal, oferecemos um "gato no telhado", de presente.

Rita

quinta-feira, maio 18, 2006

Hoje...


... o trabalho levou-me a Porto Alto.
Que me perdoem os seus habitantes, mas o Porto Alto não me parece uma localidade com grande interesse. É tipicamente um sítio de passagem.
No entanto, quem por lá passe deve ter consciência que o deve fazer a horas de sobremesa ou lanche... Porque existem queijadas a fazer saudável concorrência às de Sintra. Não pude deixar de aconselhar, com fervor. E, para quem quise deliciar-se em casa, traga uma embalagem, que também vale a pena vê-la.
Rita

quarta-feira, maio 17, 2006

Prendas antigas

ver mais aqui

O prometido é devido. Mostrámos a oferecida à Catarina no Natal de há uns anos, fica agora a da Ana Prima. Cada vez que as vejo, reforço o desejo de ter uma...
Rita

terça-feira, maio 16, 2006

A primeira


Cumpre-me informar V. Ex.as (bem sei que tinha que levantar este "as", mas não consegui encontrar à primeira e não estive para procurar mais) que as Oficinas Ranha participarão na sua primeira feira, a realizar nos dois próximos fins de semana, no Rossio dos Olivais do Parque das Nações (aquele caminho cheio de bandeiras com um estrado de madeira a acompanhar um "laguinho" rectangular muito comprido).
A saber: muitos serão os participantes, belos serão com certeza os seus trabalhos, os nossos estarão expostos para venda somente nos dois Domingos. Telas, camisolas, pregadeiras, colares, quem sabe se mais...
Alguma ansiedade. Um imenso desejo de ter muita coisa para mostrar. Medo que a quantidade seja pouca e que a banca fique vazia se comprarem duas ou três coisas. Medo que ninguém se interesse por nada.
Ainda sem mesa. Ainda sem guarda-sol. Ainda sem muita coisa. Socorro!!!!!!!!!!
Rita
Mas fica o convite feito na mesma. Com um imenso agrado.

segunda-feira, maio 15, 2006

Novidades das manientas

Desafiaram-nos a desentranhar manias... a cinco para cada uma, dá um rol que fará as possíveis visitas repensar a sua próxima vinda a estas paragens...
Devo dizer que, no início, esta questão foi difícil. Apesar de conhecermos bem os pequenos pormenores bizarros que cercam o nosso quotidiano, nenhum nos vem à lembrança quando somos encostados à parede para os afirmar. E o mais estranho é que, depois de recordados os tão difíceis cinco, logo começam a aparecer os outros, numa totalidade que daria para muitos posts.
De qualquer forma, ficámos pelos mais flagrantes.

Sendo assim, da Ranha Rita ficam:
  • o hábito de fazer listas de tudo e de nada, das obras que ainda têm de se fazer em casa, de planos para futuros próximos ou longínquos, da mobília em falta, de roupa que se pretende comprar, listas até - porque não dizê-lo, as entranhas já estão à mostra - de listas;
  • a mania de gostar e querer, em absoluto, as toalhas da casa de banho arrumadas e direitinhas... não só em casa própria como nas demais;
  • a estranheza de ter duas letras: uma pequena e mais impessoal (pode a caligrafia sê-lo?)para os assuntos profissionais, para a agenda, para as listas; uma redonda, "antiga" e cheia de arabescos para os apontamentos passados a limpo e cadernos pessoais (infelizmente cada vez menos utilizada - o "infelizmente" porquê, se a letra é minha, quando eu quiser, percebem a mania?!);
  • a bizarria de gostar que o soutien combine com as cuecas e, por esse motivo, organizar a roupa interior por cores;
  • esta coisa de, apesar de não ser nada esquisita com a alimentação, manter eternos rituais com a forma de comer (o famoso brincar com a comida), que se prende com a ideia de guardar o melhor para o fim: o ovo estrelado sozinho no final da refeição, clara primeiro e gema depois para rebentar com o pão; a fruta de roer comida em dentadas pequenas e circulares à volta da mesma; a côdea da torrada primeiro; o pedacinho do centro do bife de vaca, ensanguentado, guardado para o fim, para o sabor ficar vampiricamente na boca... ui, e por aí fora...
(Uma coisa: não se deixem enganar com quatro manias ligadas à organização, mais desorganizada e desarrumada que eu é difícil...)
E da Ranha Ana Cristina:
  • a fixação de juntar coisas pequeninas, seja um bocadinho de arame, um pedacinho de tecido, um desenhinho... mas tudo em miniatura, a dar com a letra muito miudinha, com as rosinhas de miolo de pão feitas enquanto se conversava nos jantares da casa dos pais e com as obras, a começarem por esboços quase sempre em pequeno... de facto, ela mesma não é muito grande;
  • a mania de procurar nas lojas uma peça de roupa específica que foi tão somente e muito bem idealizada na sua cabeça, de forma que a procura facilmente se torna infrutiferamente interminável - um sinal de que precisa de aprender rapidamente a costurar;
  • o hábito de fazer rascunhos, antes de os passar a limpo - acto que acaba por nunca ser totalmente levado a cabo, o que faz com que se acumulem os apontamentos rascunhados e os finalizados (devo dizer que nisso, as manas são parecidas);
  • nas estantes, os livros são sempre arrumados pelo nome dos autores, mas é o nome escolhido (esclarecia-me ela hoje por telefone, como se eu não soubesse: «por exemplo, eu sei que o Hemingway é Ernest, mas eu prefiro Hemngway.»);
  • o bizarro (e porque não dizê-lo, tantas vezes irritante) acto de estar constantemente a "teorizar", mas com sem a componente de experiência prática... ela teoriza sobre a forma como se cozinha determinado prato, como se costura uma peça de roupa, ou como determinada máquina funciona sem nunca ter cozinhado, costurado ou desmontado tais coisas... e o que ainda consegue ser mais enervante do que este hábito, é o facto de ter quase sempre razão...!
Devemos agora passar a corrente de confissões a outrem... E cá vai, passada aos que costumam passar por cá: Ana Abrunhosa, Tânia Pendurocalhas, Alma Minha, Inês Aramar... e, porque não, todos os sem-blog que vão comentando... Coragem! Desentrenhem!
E novidades da vida das manientas...? Primeiro que tudo: já gatinha, desde ontem... E já chegou esta última prenda de mim para mim, linda de morrer, estou ansiosa por sair com ela à rua mas ainda não consegui planear uma indumentária merecedora (obrigada Margapinta)!!! E, depois de tanta ansiedade, já consegui ir vê-la, finalmente!!! E, por último, mas não menos importante, a Cristina já conseguiu ir de férias, antes da nossa primeira feira... da qual falarei amanhã...
Rita
Ui, tantos links...

sexta-feira, maio 12, 2006

quarta-feira, maio 10, 2006

Mais uma tela ...


Como prometido, deixo aqui mais uma menina. Desta vez, uma menina que é amiga dos animais. Uma linda menina que adora borboletas.
Não sabe muito bem porquê. Acha que é porque parecem flores voadoras, porque são lindas e dão alegria a quem se vê rodeado por elas.
Beijinhos a todas as nossas visitas.
Ana Cristina

terça-feira, maio 09, 2006

Baixos nos altos

Fui filha mais nova e, de um dos lados da família, neta e sobrinha mais nova. Brinquei muito sozinha, por baixo da mesa da sala da minha avó. Numa fase das minhas férias em Viana, era uma autêntica mulher moderna, fazia dos bancos as minhas mesas e enchia-as de papelada diversa, era uma espécie de empresária com muito trabalho, muitos negócios, muitas vendas.
Hoje, sou uma autêntica mulher moderna. Tenho uma casa, vivo "ajuntada", tenho filha, gata e cão, um trabalho que adoro e que me preenche, me assoberba (será assim que se conjuga?!) e trago com prazer para casa. Tenho um qualquer género de atelier partilhado com a minha irmã, um blog que tentamos actualizar e latas, caixas, sacos e recipientes vários com linhas, tintas, pastas de modelagem, camisolas, tecidos e restos de bocados de coisas nenhumas espalhados por todo o lado e que o meu companheiro se esforça incessantemente por arrumar.
Sou feliz mas há dias em que me canso.
Principalmente quando anseio por um tempo para dar azo às produções caseiras para ter trabalho suficiente para apresentar na nossa primeira feira e não consigo deixar de ter sono e de me aninhar no sofá. E, principalmente, de cada vez que me lembro do ralhete (com razão) que recebi hoje no trabalho pela baixa produtividade.
Hoje, apesar de ser uma autêntica mulher moderna feliz, o dia não me correu lá muito bem.
Rita

segunda-feira, maio 08, 2006

Arranhamos outros trapos...


Pequenos pedaços de pano à imagem da marca Oficinas RANHA, pintados e bordados, em peças únicas, para enfeitar belos pescoços ou pôr à lapela.
Inspirados nas belas peças desta menina, pelas quais estamos verdadeiramente apaixonadas, estes trapinhos que aqui mostro foram feitos para enviar de presente a uma amiga secreta do flickr.
Mas, na realidade, uma tristeza invadiu-me quando me conscencializei que já tinha visto as pregadeiras desta menina, e que de certa forma as minhas podem fazer lembrar. Não me inspirei, não imitei (pelo menos conscientemente) tive esta ideia, pronto.
Outras vêm a caminho, diferentes, bonitas, numa linha que vamos chamar de Linha bijuteria - Oficinas RANHA.
Ana Cristina

domingo, maio 07, 2006

O dia de hoje

Ontem já bem tarde, enquanto trazia a Alice ao colo para casa, tive uma recordação daqueles que nos assolam muito de quando em quando... Era eu que ia ao colo, a entrar nas escadas da casa dos meus pais, aconchegada ao pescoço quente de alguém e a pensar no bom que era não me obrigarem a subir as escadas a pé...
Hoje, ainda há pouco, a Alice estava acordada mas com muito sono, e assim que a tirei do "ovo do carro", agarrou-se logo a mim e pousou a cabeça no meu ombro. Ficou de olhos abertos e sou capaz de apostar que se já soubesse andar, pensaria o mesmo que eu há muitos anos.
Quanto a mim, percebi que a partir de agora e durante muitos anos, o colo que lhe vou dar vai-me trazer à lembrança a mesma boa recordação do colo que me deram...
Comemoro o dia da Mãe pela primeira vez. E é bom.
Rita

sexta-feira, maio 05, 2006

Grrrr...

... que raiva...! Estava a correr tudo tão bem, tinha conseguido lembrar-me de tudo e fazer tudo de forma organizada e compassada...
Porque é que ainda ninguém inventou um fogão que se desligue automaticamente quando os únicos legumes que se tem em casa para a sopa da filha já cozeram tudo o que havia para cozer...?!
Está um horrível cheiro a queimado por aqui...
Rita

quinta-feira, maio 04, 2006

Era uma vez ...


... uma menina, de olhos grandes e coração ainda maior. Um dia plantou uma pequena semente num vaso muito pequenino. Com muita esperança regou e esperou que a sua sementinha se transformasse em flor. Numa manhã cheia de Sol, cheia de alegria no ar a menina viu que a sua flor crescia, como crescia a sua vontade de lhe dar mimos.
Nesse dia chegou a Primavera.
Ana Cristina

terça-feira, maio 02, 2006

O nosso Príncipe!


Reparei há uns dias que, quase três meses volvidos desde o início deste blog, ainda não apresentei o príncipe da casa.
O Kaos representa a concretização de um dos grandes sonhos da minha vida: ter um cão. Foi um projecto pensado durante anos, apresentado a outrém e com ele partilhado, alimentado em todos os outros planos (já lá dizia aquele moço da imobiliária: «Mas vocês querem uma casa com espaço exterior para um cão grande que ainda não têm?!») , finalmente concretizado há quase dois anos.
O nosso pequeno grande pastor alemão veio cá para casa com dois meses como manda o manual, fez os seus estragos de mamífero roedor (uma mesita, umas cadeiritas, um sofá, coisas pouca...), andou numa escola para aprender a ser bem comportado (menos tempo do que devia...)... Revelou-se um puto mimadão, sempre carente, a querer brincadeira constante e, o pior de tudo, com muito mau feitio... Eu, pelo menos, apesar de interessada e até bem informada sobre o mundo canino, fui obrigada a aprender a lidar com os "super-alfa"... os que tentarão sempre dominar acima de nós, os que não deixam nenhum outro cão aproximar-se, os que nos mostram a pontinha do dente quando nos zangamos com eles e os que são capazes de nos levar à completa exasperação.
Claro que, por outro lado, eu também era desconhecedora da delirante felicidade com que ia passar a ser recebida de cada vez que chegasse junto dele, mesmo que de dez em dez minutos... e isso suplanta muitas das contrariedades inesperadas...
Para além de ser absolutamente lindo, faz gosto só de olhar para ele...
Rita

segunda-feira, maio 01, 2006

No Dia do Trabalhador...


... é justo que se mostre uma das últimas obras das Oficinas Ranha: esta camisa encomendada pela amiga Vanina para o aniversário da sua cunhada Ana.
Resta falar no grande desafio que foi este trabalho para a Cristina... é que ela detesta a cor laranja, para não utilizar verbo pior... Mas acho que pode ser parabenizada, o resultado está bastante bom! Eu, que também não sou fã da cor (influências, mais uma vez?!), adorei! Claro que eu sou suspeita...
Rita