sexta-feira, julho 31, 2015

Finais...


E pronto. Como esperado, as férias chegaram ao fim, deixando somente o bom sabor da antecipação de mais uns dias daqui a pouco tempo e ainda uns pozinhos no final do ano. 
O último dia no maravilhoso Alentejo que há alguns anos nos acolhe - por opção e não por tradição - amanheceu chuvoso, encharcando as toalhas de praia e banho que secavam desde ontem no estendal. Não desarmámos e fomos limpando a casinha na expectativa que a tarde nos levasse à praia, como usualmente, ou não estivéssemos nós praticamente em Agosto e em terra habitualmente quente. Tal acabou por não acontecer, mas não pelo clima e mais pela necessidade surgida de fazer tratamento a cabeças piolhosas (este ano andamos nesta saga há uma série de meses e eis que, quando se pensava já ter chegado ao fim, dá-se afinal um novo capítulo), que acabou por demorar. 
A estadia acabou assim como tinha começado há quinze dias: com um final de tarde no parque, com direito a rodas e cabriolices na relva, o projeto de um lanche tardio que se transformou em jantar adiantado e uma viagem para casa acompanhada simpaticamente por uma grande Lua azul.

Rita

quinta-feira, julho 30, 2015

Mais uma camisola pintada à mão, com a assinatura Oficinas RANHA

Quem nos visita desde o início deste blog pode ter lido a origem do nosso nome "artístico" neste e neste posts e saber que as as Oficinas RANHA começaram quando eu e a Rita decidimos oferecer as amigas, há muitos e longos anos, peças únicas e personalizadas trabalhadas por nós.
Quem não sabia, fica a saber que assim foi. E tudo começou com a pintura te t-shits ou a reciclagem de umas calças. E continuou com essa e outras manualidades, das quais a recriação de peças de roupa foi sempre uma constante. E sempre com críticas positivas pela originalidade, (não há nenhuma igual) mas também porque na maioria das vezes são feitas a pensar em quem as vai receber. E, apesar de nos últimos anos trabalhado em poucas peças haverá ainda por esse país camisolas, túnicas e até calças com apontamentos originais com a nossa assinatura.
Eu continuo a gostar de pegar numa camisola, um básico normalíssimo  e, recorrendo aos pincéis, trabalhar em mão livre a peça, de preferência inspirada na sua futura dona. Depois trabalhá-la com tecidos ou linhas ou não.
Foi o que aconteceu no final do ano passado quando pintei para a Susana um dos presentes personalizados que oferecemos este Natal. A pensar no guarda-roupa Primavera-Verão 2015 aqui está uma camisola basica de algodão, pintada à mão com tintas de tecido. As cores foram as preferidas da menina que a recebeu; cinzento e amarelo. Ficou assim. Espero que gostem.


Nota: As palavras ou expressões em itálico são links para quem não percebeu.. :-) :-) :-)
Ana Cristina

quarta-feira, julho 29, 2015

Ui...

Foi há pouco.
Tínhamos estado os três enfiados na cama, eu e os dois maiores, a ler "O sapo tem medo". No final, falámos sobre a história e perguntei de que é que tinham medo. 
Ele declarou que não havia nada que o assustasse (por acaso o rapazola nunca foi de grandes medos, isso é verdade), mas ela assumiu que tinha um medo. Quando lho perguntei, referiu que era tão grande que não o podia dizer em voz alta porque ficaria cheia de medo. Disse que ela não precisava de o dizer e que poderíamos ficar só ali os três, abraçadinhos.
E então ela diz:
- Tenho medo de morrer. Porque se não, depois, o que é que eu vou ser?
Ficámos os três abraçadinhos, a distrair-nos com coisas boas.
Caramba.
Rita

segunda-feira, julho 27, 2015

Sete dias de... brincadeiras de férias


Escorregas pela primeira vez... subir e descer, tudo sozinha e com grande pintarola, sem nada de choro quando caiu meio desamparada no início...


Passeios e explorações, neste caso, sobre os sobreiros e a cortiça... 


Nada a dizer, viajar às costas de um mano é o mesmo que voar...


Ideia aproveitada do blog recém descoberto "Café, canela e chocolate": pernas de polvo...



"Kalaha", grande jogo recém abraçado cá pela famelga...



Piscina, mas de bolas, na festa local...



E uma caminha de bebés a dar para todos... 


Rita

sábado, julho 25, 2015

Conversa da treta para quem anda desesperado... opinião minha.


Ontem foi notícia que, para o ano que vem seremos beneficiados com a devolução de 19% da sobretaxa de IRS. E que já podemos fazer uma primeira simulação e sonhar com os milhares de euros que vamos receber ... porque o governo vai devolver milhares de euros...
Na segunda parte da notícia até nos mostraram simulações de devolução, porque a aplicação já existe (a criar a ferramenta foram muito rápidos). Claro que fomos avisados que esta é UMA POSSIBILIDADE e não uma certeza. Na verdade só no final do ano é que poderemos saber a quanto temos direito.na notícia não diziam que essa devolução dependerá de factores como a correção dos reembolsos do IVA, uma medida que consta do programa do governo para o orçamento de estado de 2015 (mas parece que esse item não aparece no simulador).
Lemos essa informação nos sites de economia ou em posts de opinião. Aqui, por exemplo informam-nos que
" ... este desagravamento está dependente das receitas de IVA e de IRS, uma vez que a fórmula de cálculo do crédito fiscal considera a diferença entre a soma das receitas do IRS e do IVA efetivamente cobradas (e apuradas na síntese de execução orçamental de dezembro de 2015) e a soma da receita dos dois impostos estimada para o conjunto do ano no Orçamento do Estado."
A mim, uma leiga nestes aspectos, parece-me mais uma medida eleitoralista, que olha sobretudo a quem está desesperado, e que por momentos qualquer dinheirinho será muito bem vindo. Mas não se esqueçam os distraídos; será quanto muito uma devolução de menos de 20% de 3,5% de quem é submetido a essa redução... Ou seja, se tudo correr bem, pois então, e se se portarem bem nas eleições podem receber uns tostões.
Ana Cristina

sexta-feira, julho 24, 2015

Série "Estamos tão desgraçados da nossa vidinha..." - 2

É verdade. A gaiatinha também sabe dizer o "três". Vocês sabem, do...


                                          Um...                          Dois...                      TRÊS!

[Esta aprendeu com a mana, a repetir exaustivamente e só para ela, exercícios numa piscina... ]


Rita

quinta-feira, julho 23, 2015

Novidades de Miss Goffre, a menor



Dezoito meses feitos no início deste mês e:

- nessa data dizia «olá», «mamã» e «mãe», «papá», «não», «sim» (com a cabeça), «pão», «mão», «pé», «já tá», «adeus» (com a mão), «papa», água (ou melhor, «aua»), «dá»,  banana (mas a soar como «anana»), «bebé», cão (mas a soar como «cam»), meu (mas a soar algo como «mãe» ou «mem»... depois de uma semana e meia juntou-lhe: praia («paia»), «bóia», batata («tata»), não há (não exatamente assim, mas percebe-se), onde está (também não exatamente assim, mas também se percebe), toma (com o som «poma» e dito no sentido de dar coisas e de acompanhar o gesto de atirar, se bem que também repetido até à exaustão, como quem gosta do som), «cocó» (e sempre que o faz, chegando a apontar para a fralda, mas também muito no decorrer de brincadeiras com os irmãos, imagine-se...)... e tenho a sensação que me faltam algumas... por vezes também é apanhada a dizer coisas aparentemente intencionais, mas que não repete, como o momento em que apontou para a piscinita de brincar das férias e disse «pacina» e que nos fez estacar e pedir repetição... claro que não tornou a acontecer...

- nessa data identificava o cão, o gato e os pombos... ladrava («am am am») mas embora tentasse fazer o som do miado ainda não se aproximava... depois de uma semana e meia, todos os pássaros a fascinam, sejam pardais, andorinhas, gaivotas, águias ou cegonhas... são os "pius" e o som já se lhe assemelha bastante... também já muge, mas só viu vacas a alguma distância...

- nessa data, tirando umas duas semanitas em que dormiu menos bem, tendo nós reparado mais tarde que pudesse estar relacionado com o nascimento de alguns dentes em simultâneo, era levada para a cama depois das despedidas a todos e dormia quase invariavelmente até de manhã... depois de uma semana e meia, não sei o que nos esperará em casa... resistente às dormidas (todas), tem-se transformado num pequeno diabo de cada vez que vai para a cama... nada a fazer, o pai (que parece ter mais competências para a acalmar) vai dar uma vista de olhos ao tablet para que ela o veja e sossegue...

- nessa data (e tal como agora), é o que se pode chamar de "enfardadeira": come tudo, quer tudo, aceita experimentar tudo e poucas coisas são as que não acha piada... podem ser picantes, ter um paladar diferente, estarem frias, nunca se queixa e pede tudo... sei que, relacionado com o desenvolvimento, nem sempre há-se ser assim, mas de acordo com a minha experiência (um Vasco que, mesmo sem comer muito, tem um paladar mais aberto e demonstrou sempre mais disposição para a experimentação, depois de uma Alice que nunca tinha fome e que foi sempre a esquisita), a forma de encarar o alimento pode ser melhor quando começa logo bem...

- nessa data só tinha ido à praia com três e seis meses... agora demonstra não ser dada a nenhum tipo de manias: gosta de água, mesmo que fria, gosta de areia... também gosta de relva e pedras... e adora pôr o creme protetor... e primeiro que todos...

O que dizer mais desta filha... quem viu o "Divertida-mente" há-de compreender a minha afirmação... que continua cheia de personalidade e sem aquela personagem da "Tristeza" na sua mente... tudo a que frustra, mesmo tudo o que a magoe fisicamente, não lhe provoca tristeza, só "Fúria" ou "Raiva", e das grandes, com direito a agressão e a lançamento para longe de tudo o que lhe pudesse ser confortável, bem como a posições horizontais no chão acompanhadas por gritos e esperneamentos. 
Assim como é dotada destas capacidades aquando do que a contraria, é doce, carinhosa, gosta de beijos e abraços, adora dançar (rodopia, mexe os braços, bate palmas) e cantarolar («lá lá lá»)... e escalar... e é preciso fazer-lhe justiça, mesmo quando não dorme, tem uma energia positiva latente, sempre satisfeita e com boa onda (tirando as fúrias, que, verdade seja dita, não são muitas - felizmente!), previsivelmente boa para pândegas. Em resumo, aos dezoito meses já é possível considerar que Miss Goffre terá nascido para, tal como a sua alcunha indica, abraçar os sabores da vida em toda a sua plenitude, desde que fortes e intensos.
Rita

quarta-feira, julho 22, 2015

Um xulé contente, um menino feliz

Foi há uns meses que recebemos estas fotos. O dono babado do seu xulé, com um amiguinho. Adivinha-se, pelos sorrisos do menino e do Xulé Quarenta e Três que estão felizes juntos. E desejamos que as brincadeiras evoluam ao mesmo tempo que o menino cresce, que continuem companheiros de brincadeiras e de sonhos.
E quem sabe, se dentro de algum tempo, novo xulé se junta à mesma casa, desta vez para ser companheiro da mana do menino. Talvez tenhamos a sorte de receber uma foto dos quatro...
Ana Cristina

sábado, julho 18, 2015

Dos filhos

Do Vasco
Durante o almoço de hoje, enquanto falávamos no conceito de infinitude (a propósito dos números), comenta o Vasco algo sobre nós, pessoas. Dizemos que somos o contrário e ele emenda:
- Não, nós também somos infinitos. Porque depois de morrermos, nascemos outra vez como outra pessoa ou outro animal.
E ainda diz o pai:
- E lembramo-nos de alguma coisa?
- Não, não nos lembramos de nada. Se calhar até já fomos.
Tenho portanto um filho adepto da reencarnação. Que declarou ter preferência sobre o formato do tigre ou leão, numa próxima vida. Mas que também foi recordado que poderia vir a ser uma barata, daquelas que nos aparece de tempos a tempos em casa e que andamos sempre a tentar apanhar a todo o custo. Vá lá, ele riu-se.

Da Alice
Na praia, chega junto de mim com um sorriso:
- Oh mãe, acreditas... vi agora um miúdo dois ou três anos mais novo do que eu, nu... sem fato de banho, já viste...
- E então...?
- Então, que é um espetáculo não muito agradável de se ver...

Conceitos de estética e opiniões metafísicas. Os meus filhos estão uns crescidos.

Rita

sexta-feira, julho 10, 2015

Ser tia, ser irmã, eu...

Nas últimas semanas partilharam comigo mensagens e frases simpáticas sobre significado de ser tia. Logo nesta altura, em que levei o Vasco comigo nuns dias de férias a terras do costume de além-Tejo, e que trouxe a Alice uns dias para minha casa para passarmos também uns dias diferentes do habitual. Logo nesta fase, que me apetecia escrever umas coisas bonitas sobre os sobrinhos que estão perto não esquecendo os que estão longe da vista.
Ou, quem sabe, dissertar algo sobre o quão sortuda me sinto naqueles momentos em que a Joana me dá uns abracinhos bons, ou me manda beijinhos sonoros como os que de repente aprendeu a dar, ou até quando chora de braços estendidos quando me vou embora (mesmo sabendo que ela o que quer mesmo é ir passear posso fingir qu)e ela me quer a mim...). Mas faltam-me palavras bonitas.
Eu podia dizer que ser tia é o prolongamento de ser a irmã mais velha. Eu sou A irmã mais velha. Aquela que o nosso tio chamava de uma segunda mãe para a Rita. A que sabia ser uma voz ativa na vida da pequena, que tinha a consciência que era imitada, e ouvida, quando os conflitos entre pais e filha surgiam. A ponte entre os pais e a filha mais nova. A que ensinou muito mas aprendeu muitíssimo. E que não se pense que abriu sempre o terreno para a mais nova, houve alturas em que foi a pequena que o abriu. Ser irmã mais velha também é ficar contente com os feitos da pequena, às vezes com uma pontinha de inveja (daquela boa, que nos faz ficar muito mais contentes que tristes). E ser tia também é tudo isso, tirando a pontinha de inveja, claro (essa é sempre direcionada para a irmã)
Hoje antes quero lembrar os tempos de irmãs. Os momentos de irmã babada, quando a Rita chegou a casa zangada com a professora de religião e moral porque a sua teoria da origem do Homem era incompatível com a da irmã. Ou quando me escolhia a mim para esclarecer as suas dúvidas. Ou mesmo quando era pequenina e me convenceu a não mudar de quarto porque quando tínhamos pesadelos podíamos dar as mãos uma à outra. Ou a despedida chorosa quando fui de férias, tinha ela 3 anos... Deu-me mesmo a volta a piolha...




Ana Cristina

quarta-feira, julho 08, 2015

A criação do dinheiro, dos bancos e da banca...

Um vídeo muito interessante que nos explica, em dez minutos, de onde vem o dinheiro. Para todas as idades, n minha opinião, num tempo que importa estarmos tentos e minimamente informados.
Espero que gostem.
(Transportado do YouTube)
Ana Cristina

domingo, julho 05, 2015

Novidades de D. Panqueca, a maior

Há dois anos inscrevemo-la num campo de férias, mas ainda não tinha completado os oito anos e acabou por não poder ir. No ano passado foi, segura, com uma grande amiga, e voltou delirante, cheia de rituais, cantorias, aventuras
Este ano, como os avós já não têm tanta disponibilidade e não há licenças de maternidade a serem gozadas, propusemos o acampamento para onde eu e a tia íamos em miúdas (e até adolescentes), versão moderna obviamente. A ideia era monetariamente acessível e eu estava confiante de que ela ia gostar. Único senão: ir sozinha. 
Aderiu. Confessou por duas vezes à tia que não lhe apetecia ir, mas cá em casa nunca o admitiu. E, na altura do pagamento, numa última conversa sobre vantagens e desvantagens, nem pareceu hesitar (pelo menos diante de um olhar menos atento). 
Hoje, no meio daquilo que lhe há-de ter parecido uma pequena multidão a confirmar o seu nome da lista, encostou-se a mim e disse de repente: «Mãe, não quero ir...». Mas logo a seguir, com a chegada de um colega da sala do irmão, a insegurança pareceu atenuar-se, despediu-se, entrou para o autocarro sozinha, escolheu uma cadeira. O outro ficou depois ao seu lado e percebi-os a conversar animadamente, mesmo com os anos de diferença. 
Ela não sabe, mas admirei-lhe a decisão. Percebi naquele momento como sempre tinha sido fácil para mim, pelo menos tendo uma irmã presente, e como pode ser diferente abrir caminho sozinha. 
Ficámos, nós cá de fora, só a ver-lhe a silhueta na sombra do autocarro, a trocar acenos e beijos enviados pelo éter. E agora, fico sozinha por aqui, a pensar-lhe nos pensamentos e a repetir-se-me o orgulho de, mesmo insegura e de coração a bater descompassado (senti-o nos abraços), vê-la a caminhar no interior do autocarro, à procura do seu lugar. O de sentar... e o outro. 
Rita

sábado, julho 04, 2015

Novidades de Sr. Crepe, o do meio


Finalmente, o dente que estava para cair... foi arrancado...! Tal como aconteceu com a maioria dos da Alice (na verdade, todos até agora, menos um), o Vasco precisou do dentista para o ajudar no seu ritual de passagem para este novo estadio de rapaz com «finalmente um dente definitivo»... E estava tão radiante como a sua irmã mais velha esteve há uns anos (já com os sete anos...) quando passou pelo mesmo. Suportou a picada da anestesia e informou de início que queria o seu dente guardado "num papelinho verde", que não é mais do que os restos de embalagens onde no consultório costumam embrulhar os dentes da Alice para nos entregar. 
Antes de ir para a cama, com o seu dente na mão, sorriu para mim matreiramente e disse:
- Eu sei que a fada dos dentes és tu e o pai...
Como sempre, descomprometi-me, sem concordar ou discordar.
Logo a seguir, a arranjar-se na cama, concluiu, de repente:
- Oh, não podes ser tu e o pai...! Porque à noite as lojas estão fechadas e vocês não podiam ir comprar o presente...!
Rita

quarta-feira, julho 01, 2015

Passou mais de um mês desde que aqui postei

E, não se iludam, também não vai ser desta que vou fazer um post de grande interesse. 
Venho aqui só dizer que no tempo que se passou, fiz alguns Xulés que estão à venda n' A Venda Lusitana, passei uns dias de férias no alentejo com parte da família, fui a um casamento, e esta semana tenho estou de rescaldo de umas trocas malucas e com a sobrinha mais crescida cá em casa. Ainda deu tempo para momentos de convívio, com uma amiga de longa data que nos últimos anos tem estado por terras dos UK e um jantar de aniversário da grande amiga de infância... Tudo isto intercalado com uns turnos doidos que já deu para ser denominada de vampiro-nurse.
Falhou a actualização do blog e as visitinhas aos espaços do costume. Mas aguardem-me, que eu volto.
Mas fica uma foto (muito fraquinha) que recorda as palhaçadas depois do jantar de aniversário da Tina, Prova provada que aderimos às selfies.


Ana Cristina