segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Nestes últimos dias

Entre o trabalho urgente, os turnos e o desenvolvimento do projecto de investigação nem tivemos tempo de festejar o aniversário o nosso filho-gato. Pois é, o Pilas fez cinco anos e recebeu uma noite de festas e brincadeiras. Este ano sem presentes, nem fotos, tudo em família... (mostro uma foto antiga)

Ana Cristina

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Aqueles ...

Foi no sábado que o “Guia Prático: Cuidar o bebé na primeiro ano da vida” foi entregue aos primeiros utentes do curso. Uma experiência interessante, onde participei quer como autora do Guia, quer como ilustradora, quer como formadora. A ANAFS e o ISLA aceitaram a nossa proposta, promoveram a formação e eu e a A pusemos em prática uma ideia que nos perseguia. O grupo foi simpático e o ambiente informal. Saimos contentes, nós e eles.
Vai ser bom poder repetir.
Ana Cristina

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Não posso dizer que o dia tenha corrido mal... mas não gosto quando acontece alguma coisa que me deixa frustrada, sem saber o que pensar, o que querer... não quero o grupo pelo grupo, mas não dá para pensar no individual quando se vive e precisa do grupo... quero a minha postura, as minhas ideias, mas não quero ser prejudicada por elas ou ser colocada numa prateleira que não gosto e onde não me incluo... faz-me falta, nestas alturas, a liberdade de outrora, de escolher à vontade, de pensar à vontade, de me excluir e incluir à vontade, de viver à vontade, sem oscilar entre o viver e o sobreviver... às vezes não queria isto, queria outra coisa que não sei o quê... e às vezes queria isto como era antes... mas já não dá para voltar atrás, já sou o que sou agora e ainda não sou o que quer que tente aprender a ser para o futuro...
Hoje o dia correu mais ou menos.

Rita

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Foi desta...

... que entregámos o presente da nossa visitante nº 20.000. Uma agenda, que pelo adiantado do ano poderia ser do próximo, e uma carteirinha a fazer conjunto.
Beijinhos D., gostamos muito de te ter como visitante assídua neste nosso cantinho, e esperamos que tenhas gostado.

Ana Cristina

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Palermices


Às vezes gostava de ter uma cauda. E já agora, uma bem comprida, à Marsupilami, daquelas que desse para fazer mil e um malabarismos, inclusivamente pendurarmo-nos por ela nas árvores e saltar tipo mola.
Olho para a minha gata e não consigo deixar de pensar que, nem que fosse por um dia da minha vida, gostava de experimentar ter uma cauda que eu pudesse, sabe-se lá como, articular até à pontinha... qual será a sensação de ter uma espécie de membro ondulante que, para além da beleza e elegância inerente ao movimento que faz, não serve bem para grande coisa...?!
Acho que esta minha mania (palermice, lá está!), bem conhecida já dos que me acompanham há muito tempo, vem de uns bonecos (leia-se desenhos animados) que havia quando eu era pequena. Tenho a vaga ideia que consistiam em humanos, bastante simpáticos e garbosos por sinal... e com cauda. Comprida. E, já agora, roupa adaptada.
Pronto, já disse.
Rita

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Quadro do dia de ontem

Almoço com colegas no restaurante de tantas segundas-feiras. Bacalhau cozido com batatas e grão. Alguém, a certa altura: «O grão está muito bom, mas o bacalhau parece que não me sabe tão bem como é costume.» Outro alguém concorda e logo diz alto, para trás do balcão onde se vê o dono: «Sr. Aníbal, este bacalhau hoje não está tão salgado, deve ter ficado muito tempo a demolhar...». Resposta do Sr. Aníbal: «Ná, esse é o do congelado, por causa da ASAE.»
Pois é. Ao que nos explicaram, parece que não é permitido agora comprar bacalhau num dia e servir no dia seguinte. Tem que ser consumido no dia da compra. Ora como o bom português sabe, não é possível comprar bacalhau, demolhá-lo, cozinhá-lo e comê-lo no próprio dia... por isso, recorre-se ao demolhado, ultracongelado...
E as castanhas?! Já alguém reparou que as castanhas assadas vendidas na rua já não são embrulhadas nas páginas amarelas?! Agora tem de ser um papel próprio, todo branco... Regra da ASAE... Só me resta falar na pena que tenho que os meus filhos não venham a perceber aquele capítulo do "Lote 12 2º frente" da Alice Vieira: "Embrulhou-me as castanhas numa folha de jornal - coisa que aflige muito a minha mãe, que diz que aquilo é uma falta de higiene e suja as mãos todas, mas que me diverte quando começo a ler tudo o que lá vem e a imaginar o que lá falta."

O que virá a ser de nós...?!
Rita

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Palila Palula

Leio este post e rio-me a pensar na quantidade de vezes que a Alice inventa uma linguagem muito própria para brincar connosco...
Ela já sabe muitas coisas sobre ela, mas não é de todo estranho ouvi-la responder de forma inventada a algumas questões. Primeiro trocava propositadamente as informações, à semelhança de uma brincadeira nossa em que usamos os protagonistas de determinadas músicas para outras músicas com diferentes protagonistas. Depois, apercebeu-se da possibilidade de inventar e criou uma resposta generalizada para o que não lhe apetecia responder. «Como se chama o pai?», e ela, de sorriso safado: «Palila Palula». A Palila Palula passou a caber em todos os lugares, circunstâncias, nomes e objectivos e talvez ainda mais desde que começou a ser expressão quotidiana, a arrancar sorrisos previsíveis e inevitáveis.
Neste fim de semana tentei que ela me cantasse a música que, pelo que sei, todos os dias é cantada na creche. «Alice, ensina-me a canção do "Bom Dia" que cantas na escola...» E ela, logo, de sorriso safado: «La la la la. Bom Dia. Já está». Em resumo, já "goza" comigo, a minha filha.
Rita

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Carnaval II

Nos bons velhos tempos do Carnaval tinhamos três dias de folia. Ao Domingo íamos vestidas a rigor ao centro comercial, víamos um cineminha e como era carnaval ninguém levava a mal as cabeleiras ocuparem tanto espaço. Na segunda à noite não perdiamos o baile dos Bombeiros ou da Igreja, o que houvesse. E na terça lá rumavamos para uma qualquer terra de festejos carnavalescos.
Na altura eramos 3 (nós e a Tina, amiga para todas as ocasiões), acampavamos lá em casa ou mais tarde aqui na mansão Cristina-Ranha e arrastavamos connosco um grande grupo que foi mudando com o tempo. Houve mesmo tempos em que os maridinhos entraram na brincadeira e fizeram figuras apalhaçadas (e se quiserem negar nós temos provas irrefutáveis).

Não perdiamos a folia carnavalesca mas de algum tempo para cá temos deixado passar os dias sem os aproveitar.

Este ano fomos a casa de uns amigos em trajes apalhaçados com um pequena capuchinho vermelho...

Para o ano será melhor.

Ana Cristina

Carnaval

Este ano tentámos voltar a brincar ao Carnaval mas, no rescaldo da vaga de doenças que assolou esta casa, para alguns de nós ainda foi pouco:

Pelo menos tendo em conta o fulgor de outros tempos...
Rita

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Telegráfico

Perdão pela ausência stop. Filha com escarlatina últimos dias stop. Mãe com amigdalite devido escarlatina da filha stop. Gata com nova infecção urinária sem nada a ver stop. Cansaço familiar stop. Necessária paragem do computador stop. De volta stop.
Rita