sábado, setembro 15, 2007

Pois é...


Apesar da vontade os pincéis vão ter de esperar pela entrega do monte de trabalhos da Faculdade. Os próximos serão no final de Setembro...
Por isso, mais uma vez as paredes, as telas e as carteirinhas aguardam com muuuuuuita paciência.
Ana Cristina

domingo, setembro 09, 2007

Festa do Avante

Mais uma Festa.
Já houve muitas. Aquela que alguém como eu não se pode recordar, a das Indústrias («era tanta gente que eu tinha que andar com ela sempre às cavalitas, se não ela não parava de chorar», contava ontem a minha mãe); outras que pelos mesmos motivos não me trazem recordações nenhumas; a da terra barrenta onde lá de cima se podia ver a enchente de gente a chegar na sexta-feira, qual marabunta a tomar conta de todo o recinto; a dos três anos, e esta.
Houve Festas com o Primo Pedro, a Catarina do Bigodes, a Lili Prima, a Tina, a Sónia de Vila Franca, a Prima Ana, o Nuno, o Rui, o outro Nuno, a Cati, o Miguel, o Fernando, o Daniel, o João, a Alice. Até chegou a haver Festa para a Avó Joana e para a Tia Alcide.
Houve Festas com cantores brasileiros («Aquele é palhaço, não é pai?»); com rifas; com pinturas nas caras dos miúdos; com cães campeões a serem passeados só por nós; com últimas noites a serem dormidas entre prateleiras ao lado de abóboras; com "Dancing Fly" (ridículas, Ana, ridículas...); com Trovante e lasers; com curtes que deram em namoros; com três dias a saltar em frente ao 25 de Abril (e depois não conseguir descer escadas na segunda-feira seguinte); com calções curtíssimos e túnicas estrambólicas; com horas a andar até ao carro; com animações de palco, espectáculos e maiores ou menores exibições de tango (como esta); com roubos e gás lacrimogéneo (nunca mais!); com lágrimas e abraços no Abrunhosa; com vozes afónicas no fim; com tesouros de bijuteria comprados a custo; com direito a ralhetes e a «amanhã não vêm»; com fado e bailaricos já depois do encerramento; com sestas; com chuvinha, chuva, chuvada, e até uma tarde debaixo de uma mesa com livros por causa da chuva; com dinheiro perdido nas caixas; com Carvalhesa; com início de gozo muito tempo antes e tristeza no acabar do fim.
Já houve muitas Festas e eu fui a todas, mesmo que numa só por quatro horas, num intervalo de mamadas.
Para quem nunca foi, a Festa é intransmissível e muito, muito pessoal. Para quem já foi, é um local social, pleno de liberdade onde se pode sentir, ser e fazer o que apetecer. O único que já conheci em que «podes ser quem quiseres, ninguém te leva a mal... toda a gente trata a gente toda por igual»...
Nos últimos anos houve, há e continuarão a haver Festas, com filhos e mesmo com chegadas mais tardias, interrupções para aniversários de afilhados, faltas a dias por causa dos exames e depois por causa dos empregos, partidas antecipadas, almoços e convívios mais prolongados. Muitas mais.
Porque, de facto, não há - e duvido que alguma vez na minha vida venha a haver - Festa como esta.
Rita

quarta-feira, setembro 05, 2007

Há um mês...

... passámos uns três dias de férias no Alentejo. Praia, passeios e uma tarde a apanhar Lapas e Caramujas.


A fazer trabalhos para a Faculdade lembro esses dias com saudades do convívio da sobrinha, dos avós, dos pais e daqui da tia.


Ana Cristina

segunda-feira, setembro 03, 2007

sábado, setembro 01, 2007

Raio de rapariga... andou a semana toda a acordar já às oito e tal e porque nós nos estávamos a preparar... hoje, sábado, decidiu acordar às sete e trinta e seis...
Rita