... que me despedi do Pilas. Não pude fazê-lo pessoalmente porque estava longe, e isso ficou como "a mágoa" de todo o tempo que vivemos juntos. Ficarão para sempre os momentos de convívio, de mimo e até as zangas que tivemos. O Pilas era um gato bem disposto, brincalhão sempre que se sentia bem, que gostava de visitas mas não que os estranhos lhe pegassem ao colo, que fazia festas quando chegávamos a casa mas que se já estivesse acompanhado nos fintava para ir explorar a escada ou a casa de algum vizinho. Ainda hoje, quando chego a casa olho para os pés a ver se ele não sai a correr enquanto eu entro.
A última foto que tenho dele fará amanhã dois meses. Ilustra a recepção que recebia sempre que vinha das longas noites de trabalho. Foi a única vez que que consegui fotografar a recepção que nos vazia. Habitualmente durava uns dois-três minutos a dar turrinhas e ronronadelas, eu de rabo para o ar ou de cócoras e ele a receber-me com muito mimo. Logo se seguida passava para o modo "brincalhão" e deixava de querer festas para brincar ao esconde-caça com as minhas mãos. Nunca consegui gravar as miadelas que se ouviam quando ainda estávamos na escada.Entretanto, e contra os nossos projectos de adoptar para já um novo filhote-gato, não resistimos às várias ideias de possíveis adopções que fomos recebendo (obrigada Mena, Sofia e Sara). Acabámos por receber uma menina-gata com três meses que ficou órfã de mãe na beira de uma estrada bem movimentada. A Ana, minha amiga, e a pessoa que eu conheço como o íman-de-animais-a-necessitar-de-ajuda encontrou-a com mais duas irmãs, em risco também ser atropelada e escolheu-a para nós - das três a mais diferente do Pilas. E nós não resistimos... Mas as fotos ficam para um próximo post. Este é sobre o Pilas... porque tenho saudades do meu primeiro filhote-gato...
A última foto que tenho dele fará amanhã dois meses. Ilustra a recepção que recebia sempre que vinha das longas noites de trabalho. Foi a única vez que que consegui fotografar a recepção que nos vazia. Habitualmente durava uns dois-três minutos a dar turrinhas e ronronadelas, eu de rabo para o ar ou de cócoras e ele a receber-me com muito mimo. Logo se seguida passava para o modo "brincalhão" e deixava de querer festas para brincar ao esconde-caça com as minhas mãos. Nunca consegui gravar as miadelas que se ouviam quando ainda estávamos na escada.Entretanto, e contra os nossos projectos de adoptar para já um novo filhote-gato, não resistimos às várias ideias de possíveis adopções que fomos recebendo (obrigada Mena, Sofia e Sara). Acabámos por receber uma menina-gata com três meses que ficou órfã de mãe na beira de uma estrada bem movimentada. A Ana, minha amiga, e a pessoa que eu conheço como o íman-de-animais-a-necessitar-de-ajuda encontrou-a com mais duas irmãs, em risco também ser atropelada e escolheu-a para nós - das três a mais diferente do Pilas. E nós não resistimos... Mas as fotos ficam para um próximo post. Este é sobre o Pilas... porque tenho saudades do meu primeiro filhote-gato...
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