Dia de chuvinhas miudinhas, de estar com a família chegada de férias e de, armada em dondoca, ver pela primeira vez o Cortejo Histórico e Etnográfico das bancadas na avenida. De ver carros renovados, mas também o antiguinho, com a já habitual nau. De ver novos fatos, mas também perucas antigas (ou iguais às antigas). De ouvir os mesmos ritmos e músicas. De ver algumas caras de sempre. De rir com alguns quadros (faltou o homem da lampreia, pá!) e com a boa disposição geral. De pedir por tudo o que oferecido, a broa, o vinho, a sardinha... De acordar o Vasco para ver a parte etnográfica, já que tinha dormido durante toda a parte histórica. De ensinar aos miúdos todo um pouco do que é feita esta minha cidade. De ouvir reconhecer-me como filha da minha mãe por quem praticamente nunca me tinha visto e de me encher de orgulho por isso.
Pena, pena, tenho que a chuva nos tenha pregado a partida de não me deixar revisitar e mostrar o fogo de artifício aos miúdos... Mas também dessa chuva e nevoeiro e falhas de fogo é feita a minha recordação das festas, ou não estivéssemos nós em Viana...
Rita
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