Na Festa do Avante pode-se fazer como se quer: vibrar nos concertos a dançar, aos saltos, numas cavalitas ou, pura e simplesmente, deitado numa qualquer manta; tomar banhos voluntários numa fonte transformada em piscina ou involuntários, de chuva; ver os murais que outros pintaram; experimentar comidas novas, independentemente da idade que se tenha; ler livros em cima de um amontoado de rede, indiferente a quem passa...
Enfim, na Festa do Avante «podes ser quem quiseres, ninguém te leva a mal...»
Rita
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