domingo, novembro 04, 2007

O Balão




Faz hoje quinze dias que levámos os pais a gozar a prenda dos aniversários. Fomos só nós, as filhas, porque um dos genros estava a trabalhar e o outro ficou com a neta... doía-nos ter de acordá-la de madrugada...
O balão parte de Coruche e nunca se sabe exactamente onde vai parar. É uma coisa imensa, linda, que se ergue do chão de forma muito suave e de forma suave vai subindo e voando... Cá em baixo vimo-lo a crescer como um grande chapitô alongado e depois a diminuir com a distância enquanto acenávamos aos balonenantes. Pegámos então nas nossas coisas e fomos tomar o segundo pequeno-almoço a uma pastelaria espectacular na vila. Cerca de uma hora e meia depois os sortudos telefonavam-nos, maravilhados.
Acho que a experiência de ver o balão a ser desenrolado, lentamente crescer e começar a pairar foi quase tão intensa como subir para o cesto e andar nele. Eu, de pés húmidos de andar de crocs na relva orvalhada de Novembro, fiquei literalmente nas nuvens, cheia de Willie Fog na cabeça. E para transmitir a sensação o melhor possível, fiz uma bela reportagem fotográfica dos vários momentos... melhor dia, só se não tivéssemos depois perdido a máquina no restaurante...
Rita

3 comentários:

Anónimo disse...

uns pais cheios d sorte, portanto!eu tb tenho o sonho [secreto] de um dia andar de balão com o c...
mas e a máquina?

Elsa Serra disse...

UaU!!!! o pior são as vertigens...os balões são lindos :)
bjs

Anónimo disse...

Essa balao da RE/MAX é lindo !!