O bilboque ou lá como raio se chama, foi trazido de uma FIA. O equilibrista foi oferecido à Alice pelo meu pai, não faço ideia de onde vem. O carrinho foi uma aquisição da minha mãe nesta última Festa do Avante.
Lembro-me do Miguel dizer que a mãe dele gostava de dar brinquedos tradicionais, de madeira e toscos, como prenda de aniversário. Lembro-me até dele ter a ideia que os miúdos até preferiam, dada a invulgaridade.
A mim, continuam a fascinar-me. Talvez um miúdo ache mais giro ter um carrinho para os seus bonecos feito de plástico e semelhante ao seu... eu gosto que a Alice tenha este e a verdade é que tem tido grande sucesso na miudagem que vem cá a casa.
Quanto ao equilibrista, ou ginasta, ou como quer que lhe queiramos chamar, não tenho qualquer dúvida sobre como a irá divertir, porque eu mesma me recordo de ficar imenso tempo diante de um parecido. E sei que o bilboque também não nos irá desiludir, é um entretenimento para todas as idades (incluindo a nossa, a dela e todas as intermédias... pelo menos).
Acho que, mesmo que não tivesse filhos, iria ter alguns destes brinquedos, os tradicionais, de madeira e um pouco toscos, que um pouco por todo o lado ainda se encontram nas feiras portuguesas... são lindos... talvez não aprovados pela União Europeia ou pela ASAE, mas lindos...
Rita
3 comentários:
eu acho que são o máximo** também tive alguns, cá em casa ainda há um equilibrista***
Olá Rita!Até eu gostava de oferecer uns brinquedos desses aos meus sobrinhos...infelizmente não estão ao virar da esquina e com as feiras a desaparecer...
Tão lindos e apeteciveis que o equilibrista que ofereceste ao T. ou à L. (já não me lembro), rodou tanto, tanto tanto, mas tanto que acabou por partir as cordas e agora está à imenso tempo numa prateleira do móvel do T. a descansar de tanto rodopio e a olhar para nós à espera que alguém lhe dê uma cordita nova.
Beijinhos. bfs
D.
Enviar um comentário