Sintra foi sempre um dos locais de visita frequente. Um passeio que incluía a Vila, o Palácio da Pena e o Castelos dos Mouros fazia parte do roteiro de férias dos primos ou amigos que nos visitavam em férias, tal como a visita ao Aquário Vasco da Gama e ao Planetário em Lisboa. Destes dois últimos posso dizer que visitei o Aquário com a sobrinha ainda este Verão e que do Planetário tenho saudades, mas a Sintra vamos com alguma frequência apesar de já não irmos de mochila às costas prontos para passar o dia todo. Agora vamos para um passeio a um museu ou para um lanchinho de queijadas ou travesseiros. As queijadas eleitas são as da “Sapa”, os travesseiros os da “Piriquita”. Hoje lembro as queijadas...
As queijadas de Sintra são um dos doces regionais mais apreciados ao longo dos tempos. Parecem existir referências literárias desde o séc. XIII (reinado de D. Sancho II), tendo através das obras de Camilo Castelo Branco e de Eça de Queiros ganho muitos curiosos e adeptos. A sua industrialização terá começado no século XVIII através da D. Maria Sapa mas as principais fábricas de queijadas ainda existentes, como a “Sapa”, a “Priquita”, o “Gregório” e a “Casa do Preto” terão surgido em meados do séc. XIX.
As queijadas de Sintra são um dos doces regionais mais apreciados ao longo dos tempos. Parecem existir referências literárias desde o séc. XIII (reinado de D. Sancho II), tendo através das obras de Camilo Castelo Branco e de Eça de Queiros ganho muitos curiosos e adeptos. A sua industrialização terá começado no século XVIII através da D. Maria Sapa mas as principais fábricas de queijadas ainda existentes, como a “Sapa”, a “Priquita”, o “Gregório” e a “Casa do Preto” terão surgido em meados do séc. XIX.
Neste Verão já fomos lanchar à Sapa e, por motivos alheios à nossa vontade mas de direito dos trabalhadores (férias) não tivemos direito a queijadas. Claro que lanchamos na mesma, e desfrutámos da bela vista.
Ana Cristina
1 comentário:
Obrigada.
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