sexta-feira, março 31, 2006

Já temos uma loja !!!

É oficial: esta semana criámos uma loja virtual. Agora já podemos passar para lá todas as informações que nos vão pedindo acerca das nossas peças, da sua disponibilidade para venda, e dos preços, claro!!
O "aRanha no Trapo" tem sido aquilo que pretendíamos: um local que conjuga a mostra das coisas que vamos fazendo com a possibilidade de dar as nossas opiniões e contar as nossas histórias. Nem sempre o temos conseguido, há aliás uma lista de assuntos falados por nós para fazer futuras postagens que nunca mais são colocadas... isto é mesmo assim e o pessoal que fielmente nos tem visitado compreende... achamos nós, eheheh...
E agora surge, a par deste local onde a pouco e pouco vamos mostrando as nossas entranhas, a vertente comercial da coisa - para quem queira, claro. Assim, aos interessados e aos menos interessados, convidamos pelo menos a entrar na nossa loja. Vá lá, não têm de pagar nada... pelo menos enquando puderem resisitir a uma ou outra comprita!
Oficinas Ranha
E sim, é verdade que ainda não estão lá os preços... são tudo peças que já oferecemos ou vendemos... as peças disponíveis estarão nos próximos dias, está prometido!

quarta-feira, março 29, 2006

Um jardim florido para a Marta

Para o aniversário da Marta recebemos uma encomenda, pintar um conjunto de blusão e calças de ganga com flores como tinhamos feito para a Rita (ver aqui).
Ficou um jardim bem bonito, com direito a uma borboleta colorida. (ver mais fotos aqui)

Para a Marta, que hoje fez 3 anos, os nossos parabéns e esperamos que a sua festinha tenha sido bem bonita.
Para a Sónia que é a mãe da Marta que festeja hoje tanto a vinda da Marta como o seu próprio aniversário um abraço cheio de miminhos.
E já agora para a Ilda, uma amiga de longa data do Fernando, que também festeja hoje o aniversário um beijinho.
Um beijinho para todas da Ana Cristina e da Rita

segunda-feira, março 27, 2006

...

Depois de apurado o visitante nº 1000 preparamos agora o pacotinho para enviar para a Ana prima tal como o premiado nos pediu.

Mas entretanto temos mais três telas para vos mostrar. Os "Meninos amigos dos animais" estão aqui , assim como alguns dos trabalhos que temos feito para os nossos amigos mais pequenos.
Ver também esta menina e este menino.
Esta semana ainda vamos comemorar o aniversário da Marta, e lembrar a Sara, uma das nossas modelos preferidas.
Ana Cristina

domingo, março 26, 2006

Faltam só cinco ...

Não se esqueça da proposta que lhe fizemos. Se for a visita numero mil, temos um pacotinho para lhe mandar ...

sábado, março 25, 2006

Cheiros


Ao que parece, o olfacto é o sentido menos valorizado, o que se perde com mais facilidade, o menos apurado que temos. E, no entanto, não me imagino a viver sem ele.
Ainda por cima, o nariz, órgão mais visível do olfacto, é o bode expiatório de muitos complexos que andam por aí. Uma verdadeira injustiça. Como daríamos beijinhos à esquimó sem ele?!
Quanto a mim, gosto muito de narizes e gosto muito de cheiros.
Mas não falo dos cheiros artificiais, dos perfumes, desses não gosto. Aliás, é a pior prenda que me podem oferecer, um perfume. E as perfumarias são lojas das quais passo ao largo, o cheiro deixa-me profundamente enjoada e com comichão no nariz.
Prefiro mil vezes, e isto surpreende muita gente, os aromas naturais. O cheiro que fica nas mãos depois de cortarmos a cebola e o alho para um refogado/estrugido, ou depois de descascarmos uma laranja...
Os cheiros permitem-me identificar pessoas e locais de que gosto. Adoro o cheiro de Viana do Castelo e sempre que o sinto, recordo-me de todas as noites da minha vida em que lá cheguei de Lisboa vinda no expresso. O cheiro dos bolos que iamos comprar de madrugada a seguir aos bailes de Carnaval. O cheiro de todos os meus amigos (e ai deles que mudem de cheiro porque decidiram alterar o champô ou o amaciador da roupa), o da casa da minha avó, o cheiro do mar, dos pinhais, dos assados no forno. E, é claro, neste momento da minha vida, mais do que todos os outros, o dela, que é minha filha.
Rita

quinta-feira, março 23, 2006

MIL VISITAS

A quem entrar no nosso blog na milésima visita, as Oficinas Ranha querem fazer um agrado.
Identifique-se. Se quiser escreva-nos a dizer o que pensa de nós ou algo que deseje ser editado aqui, mande-nos um mail com o seu nome e morada que nós enviamos uma surpresa ... ... ...
Mas atenção, este convite conta se recebermos apenas uma resposta, porque senão partiremos do princípio que algo se passa de mal no mundo virtual das irmãs Ranha.
Oficinas Ranha

quarta-feira, março 22, 2006

Hoje...

...e há poucos minutos, eu e o João descobrimos que não, não é o futebol que tem um efeito soporífero...
E revolto-me, caros leitores, por há tanto tempo andar a ouvir dizer que não sou capaz de ficar a ver televisão sem adormecer! Porque o problema, caros leitores, não é meu... é do sofá!!!! O maravilhoso, confortável e gigante sofá é que não nos deixa ver nenhum programa, por mais interessante que este nos pareça... E agora?! Quem é que o vai arrancar do dito cujo e convencê-lo que se está melhor sentado ao computador... Bem, tentemos. Até amanhã.
Rita

terça-feira, março 21, 2006

Dia da árvore

Um belo dia da árvore: passeio pelo Chiado, visita à Fermento (linda, linda, aconselha-se!), lanche na Benard, doces revivalismos de quando se passava umas belas tardes numa esplanada entregue à observação de quem passa...
Rita

domingo, março 19, 2006

As primeiras telas ...

Mostramos agora as primeiras telas feitas por nós.

A " Menina bailarina" e a "Menina do barrete vermelho" estão penduradas nos quartos da Inês e da Sara.
Ana Cristina

sexta-feira, março 17, 2006

Novos "trapos"...

Com excepção de uma bela "sapa" (esta e não esta), há algum tempo que as Oficinas Ranha não mostram trabalho... mas isso não quer dizer que estejam paradas... Novos projectos se avizinham, em novos trapos, mas desta feita, bem esticados sobre umas madeirinhas...
E voilá: vários meninos que gostam de flores, em vaso, em jarra, no campo, à janela ou até mesmo à lapela.
As duas primeiras telas são de 30cm por 30cm e a terceira é de 60cm por 30 cm. São pintadas com tintas acrílicas e os desenhos serão únicos, como único é qualquer dos nossos trabalhos. Os meninos amantes da natureza estão à espera de ser adoptados, estes ou outros com diferentes pormenores, é só mandar um e-mail.
Mais virão! Opinem por favor...
Oficinas Ranha

quinta-feira, março 16, 2006

MAIS PARABÉNS!!!!!

Um dia "mais nova" mas, em compensação, muitos anos mais velha do que a Fera, hoje é a minha quirda mana que faz anos!!!!! E, quando eu pensava chegar a casa e encontrar um post dela a falar no assunto, ei-la a pretender passar despercebida... a rapariga tem mesmo uns ataques de timidez de vez em quando... ou melhor, é uma tímida com uns ataques de descaradice de vez em quando, eheheheheh...
Cumpre-me então a mim ser a língua de trapo e fazer o anúncio...
À minha única irmã, exemplo da minha vida (aula de Religião e Moral, 6º ano de escolaridade: «A "stôra" desculpe mas se a minha irmã disse que o homem veio do macaco, é porque veio!»), a maior amiga de todas, pessoa extraordinária, os meus grandessíssimos PARABÉNS!!!!!
E para a lamechice ser completa: obrigado por tudo, Cristina.
Rita

quarta-feira, março 15, 2006

Parabéns, minha Fera!

Desde que me entendo como gente que sempre adorei animais e que sempre quis um cão. Em casa era ponto assente que não podia ser, por isso o sonho ficou latente, à espera. Não era renitente a ter um gato - também. O cão é que tinha de ser, era a predilecção.
Quando eu e o João começámos a fazer planos de coabitação, falei-lhe do projecto, claro. E, em resposta, ele perguntou porque não poderíamos ter um gato. Ficou o também.
A Fera foi assim o primeiro acrescento da nossa família. Por ela vínhamos a correr para casa, ansiosos para a ver. Por ela quis deixar a luz acesa e o rádio ligado nos primeiros dias em que ficou lá em casa - o que motivou umas boas gargalhadas do João. Por ela morremos de preocupação quando a cirurgia de castração deu problemas.
A nossa Fera faz hoje três anos e está connosco quase desde essa data. Gosta de comer, de nos trazer os papelinhos pequeninos que lhe mandamos, de subir acima do resguardo da banheira quando tomo banho, de vir para o meu colo enquanto uso o computador, de "mamar" no lóbulo da minha orelha e de mimos, o dia inteiro.
Ensinou-me tudo o que de bom eu sei sobre gatos... e em três anos já aprendi muita coisa e nada de mal. É a minha grande companheira do sofá. E, mesmo podendo parecer exagerada para alguns, o sofá, a casa e a minha vida seriam bem menos interessantes sem ela.

Rita

terça-feira, março 14, 2006

Sapo, a oferecer umas flores ...

ver mais aqui

Foi uma encomenda do meu F., para uma amiga amante de sapos. Espero que ela goste. E espero que tenha gostado da festa surpresa que lhe prepararam.
Beijinhos da Ana Cristina

segunda-feira, março 13, 2006

Profissão: virus


No final do curso, trabalhei uns meses para um gabinete de estudos da faculdade, a fazer inquéritos num bairro específico do concelho de Oeiras. Aquilo era à séria, não se resumia a algumas tretas de questionários que nos fazem por aí... No final de cada inquérito (enooooooorme...!), tinha depois que categorizar as respostas todas, seguindo o formulário que me era facultado... ainda se demorava um tempão a completar o trabalho dos inquéritos. De entre as várias questões fechadas que eram colocadas, uma era a profissão. O que não se pode fazer a ideia era a de quantas pessoas que, à profissão, respondiam "funcionário público", o que obrigava a milhentas perguntas feitas a posteriori, para que me fosse possível perceber exactamente o que raio aquela pessoa fazia... Funcionário público... Como se não bastassem todas as pessoas que não sabem de facto o nome do que fazem, ainda se juntam todos os que respondem que são funcionários públicos...
Com a doença da Alice, percebi que no fundo os virus são, no meio biológico, uma espécie de funcionários públicos. A resposta perfeita à interrogação dos pais aflitos "Então, doutora, o que acha que ela tem?"... "Deve ser um virus..." A resposta perfeita para quando a doença dos filhos, ou a nossa, pode caber nuns quantos milhares de categorias.
Claro que, no meio de toda a ausência de explicação ou conhecimento, o importante é mesmo ter o formulário... o dos inquéritos... e o dos virus... autênticos formulários anti indefinição.
Rita

domingo, março 12, 2006

Melhor!

E, finalmente, hoje acordou sem febre... durante o dia só chegou até aos 37,5º... esteve simpática e muito parecida com o de sempre... bem vinda, minha querida patega!
Rita


sexta-feira, março 10, 2006

Sem floreados, pensamento telegráfico

Há três semanas que pinga do nariz e tosse, principalmente à noite. Ontem, na creche, começou com febre, ficou murchinha, não brincava. Palpite dos dentes.
Hoje, 39,5º de febre. Tarde toda a ligar para a pediatra. Pediatra só no final da tarde. Palpite dos dentes não científico. Probabilidade de vírus.
Seis horas depois da medicação, cabeça a escaldar e reclamação constante mas pouco convincente. A seguir à medicação, sorrisos e feitio quase como sempre.
Ela: doente com vírus.
Nós: ruga na testa e coraçãozinho apertado. É só.
Rita

quinta-feira, março 09, 2006

O primeiro boneco

Porque todos os anos pelo Natal ofereço tantos dos meus presentes manufacturados, resolvi no que passou fazer uma prenda para a sobrinha. E por influência (não por imitação) desta menina, e desta, e desta que fazem coisas lindas de morrer resolvi pegar outra vez nas agulhas e linhas, que as outras experiências foram para o carnaval, e fazer um boneco.

Um esboço muito simples. De feltro para ser todo feito à mão porque a máquina ainda não me conhece o suficiente para me obedecer. Foi apelidado de “Filhós” pela sua cor e formato na noite de Natal e assim ficou.
Ver mais aqui.
Ficou tal e qual como o imaginava. Agora tenho que dominar a fera, para o poder fazer em pano e poder fazer alguns acertos ao formato inicial.
Ana Cristina

terça-feira, março 07, 2006

Factos e constatações sobre o dia de ontem


Mais vale tarde do que nunca, por isso, cá vão duas anotações sobre o dia de ontem:
1º Facto - Depois de decidir aproveitar as horas de almoço para recomeçar a fazer exercício físico, fui ontem a uma primeira aula de Body Pump. Constatação - hoje deveria ter arranjado um andarilho para andar nos corredores do meu local de trabalho; descobri que até os cotovelos doem sem que precisemos de ter batido com eles em algum lado.
2º Facto - Aproveitar o fim de tarde, a folga do companheiro e o meu horário reduzido para irmos lanchar, em família, aos Pastéis de Belém. Constatação - mesmo com toda a sua fama, há quem prefira um outro tipo de menu numa das mais concorridas pastelarias de Lisboa...




Rita

domingo, março 05, 2006

My name is Ranha, Rita Ranha

Este post poderia ter este nome ou ser mais um capítulo de "A nossa história" mas, sob pena de achar que deveria ser este e não o outro o capítulo n.º 1, acabei por não o incluir nessa contagem.
No fundo, este texto está relacionado com o nome que escolhemos para nós, Oficinas Ranha.
Ranha não é o nosso último nome... e, francamente, ainda bem... quer dizer, apesar de o termos adoptado para os nossos artesanatos caseiros, Ranha não é propriamente o apelido que qualquer pessoa queira ter...!
Lembro-me de, em miúda, nunca assinar Rita Ranha. E sei que com a minha irmã era a mesma coisa. Claro...! O apelido escolhido era sempre o outro, o mais comum do mundo, aquele que, a partir de certa altura, me começou a fazer lembrar a anedota da Mafalda [do Quino]: "São para a lista telefónica o que os chineses são para a população mundial..."
Todos poderão fazer uma ideia do que se sofre por se ter o apelido Ranha... as óbvias chacotas a que se está sujeito, as inúmeras confusões... a minha irmã passou o curso todo com Ana Cristina Banha no cartão de estudante! (qual deles o melhor, eheheheh)
Comecei a chamar-me Rita Ranha, e penso que com a Cristina aconteceu o mesmo, já em adulta e somente para assinar os resultados das nossas vertentes artísticas. E quando foi preciso escolher um nome para designar o projecto comum, foi natural, foi até uma forma de não deixarmos morrer o nome que nos tínhamos habituado a que fosse nosso.
Não evita o ter que repetir invariavelmente o apelido quando formalmente se nos é perguntado. Mas, na casa dos 30, já se ganhou defesas: "R-a-n-h-a, feminino de ranho; R-a-n-h-a, como rainha, mas sem o i!"
Enfim... Ranha. Ranha sim, Ranha, nome de uma qualquer aldeia minhota, Ranha com muito orgulho!
Rita, Rita RANHA

sexta-feira, março 03, 2006

Sessão fotográfica

O modelo foi muito bem pago, a fotografa é uma profissional recolhecida, o estúdio tem aparência muito familiar o que lhe confere muita credibilidade.
O que ficou foi meia-dúzia de fotografias que podem encontrar aqui, mas divertimo-nos muito.
Ana Cristina

quinta-feira, março 02, 2006

Menina pintada


Esta "menina" é a minha mais recente obra. Esteve pendurada, como as suas antecessoras, bem à vista durante dois dias.
É um costume meu, deixar em exposição o que elaborei, passar pela obra durante uns dias e decidir-me se gosto tanto delas que poderia ficar com ela. Quando me passa a fase de admiração, despeço-me e guardo-a até entregar ao respectivo dono o meu novo amor.
A esta menina já amava antes dela nascer em forma de camisola. Esteve para ser um quadro, esteve para ser um desenho, virou uma camisola para ser muito usada e quando estiver muito gasta a puída, se a dona quiser, pode vir a ser outra coisa qualquer.
Vou entregá-la hoje.
Ana Cristina