Uma teria aprovado projectos megalómanos à quatro anos atrás que hoje seriam um erro económico grave. Ou seja, hoje estaríamos obrigados a cumprir contractos que, segundo a própria senhora, representam actualmente um endividamento público errado. Tanto é que se for eleita vai suspender projectos que achava pequenos quando ela tinha poder de decisão.
Outro esqueceu-se de dizer que a saúde está cada vez mais entregue às administrações privadas e que não adianta nada acusar a sua opositora porque as suas políticas são muito semelhantes e se apoiam uma à outra; não investimento real no serviço nacional de saúde e aumento consentido (e provocado) dos interesses económicos dos grandes grupos económicos na prestação de cuidados de saúde.
Falaram de siglas de impostos que uma criou o outro não desceu mas que deveria ter descido. Ele diz que desceu o IVA depois de o ter subido mas esqueceu-se nos outros impostos todos que aumentaram. Ela acusou mas também não se lembrou que a reforma fiscal começou nas suas mãos, … aliás reconheceu-o com muito orgulho mas com ela promete um futuro diferente… Ele até parecia que era a oposição e que ela representava o poder vigente.
Não vi o debate completo porque tive de ir trabalhar mas até parecia que nenhum dos dois tem responsabilidade sobre o estado do país e representam projectos eleitorais que só não são o mesmo por uma diferença de uma letra e pouco mais.
Outro esqueceu-se de dizer que a saúde está cada vez mais entregue às administrações privadas e que não adianta nada acusar a sua opositora porque as suas políticas são muito semelhantes e se apoiam uma à outra; não investimento real no serviço nacional de saúde e aumento consentido (e provocado) dos interesses económicos dos grandes grupos económicos na prestação de cuidados de saúde.
Falaram de siglas de impostos que uma criou o outro não desceu mas que deveria ter descido. Ele diz que desceu o IVA depois de o ter subido mas esqueceu-se nos outros impostos todos que aumentaram. Ela acusou mas também não se lembrou que a reforma fiscal começou nas suas mãos, … aliás reconheceu-o com muito orgulho mas com ela promete um futuro diferente… Ele até parecia que era a oposição e que ela representava o poder vigente.
Não vi o debate completo porque tive de ir trabalhar mas até parecia que nenhum dos dois tem responsabilidade sobre o estado do país e representam projectos eleitorais que só não são o mesmo por uma diferença de uma letra e pouco mais.
Ana Cristina
1 comentário:
Para além de tudo isso, ainda foi um debate morno, morníssimo... nem sequer deu para rir... já que é a alternativa quando às vezes é o estado actual das coisas dá vontade de chorar...
Rita
Enviar um comentário