Há fins de tarde em que os nossos filhos não gostam nada de nós e agem como pequenos diabos e transformam os nossos princípios de noite em infernos nos quais nós passamos a ser mártires de todo o tipo de atrocidades até nos cansarmos e termos vontade de gritar e mudar o jogo diabólico até ao momento em que nos olhamos de repente ao espelho e ficamos surpreendidos com o nosso ar fisicamente transtornado e temos uma vontade terrível de só chorar...
Rita
7 comentários:
estás a falar da pequena A. ou de algum filme de terror? :)
não consigo imaginar o q sente um pai nestas situações, mas pelo teu relato já fico com uma ideia :) bjs
um abracinho...faz parte do crescimento da filha e da mãe, é perfeitamente normal...e ainda bem, é sinal que são humanas.
beijinhos
Sei bem o que isso é.. e nessas alturs acabo mesmo num terrivel pranto...
Beijocas :)
Olá Rita!Cá estou eu de visita, como prometido.Quando tenho momentos assim, e fico a sentir-me mal, digo a Rebeca e tento partilhar com ela.Uma aprendizagem dificil, e uma nova forma de pensar a comunicação, não só com os nossos filhos, mas tambem com as outras pessoas. E essa conscialização começou com a leitura de um livro: "How to Talk So Kids Will Listen & Listen So Kids Will Talk" de Adele Faber, Elaine Mazlish, com ideias de Dr. Haim Ginot, cujo livro comecei agora a ler. Aconselho!bjs
Olá!Já não venho aqui há muito tempo e agora que vim, vim para pedinchar!Posso pedir-vos um voto para a minha Bruxa?Agradecida!
Vote aqui na Bruxinha!
Um beijinho para as duas manas, em especial para a mãe Rita!:)
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