Mais uma peça com coração de Viana, para quem é de Viana... esperamos que dela tenha gostado e que, envaidecida, a propagandeie pela cidade...
Rita
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É tão giro…
Ana Cristina
Li este livro no ano passado. Na altura comprei o livro porque estava em promoção mas também porque tinha ouvido dizer muito bem desta obra, composta por três livros. Comecei a lê-lo com a relutância de quem gosta pouco de seguir os best-sellers e menos ainda de seguir as febres de momento. Mas a verdade é que gostei. E gostei ainda mais dos outros dois livros que se seguiram, que me é característico, li de uma assentada. “Os homens que odeiam as mulheres”, “A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo” e “A rainha no palácio das correntes de ar” são títulos estranhos como estranhas são as histórias que os compõem. Um ambiente soturno e de uma violência obscura que não estamos habituados a pensar como representativos da Suécia, o país dos ABBA e do IKEIA, um país do primeiro mundo onde nada parece correr mal e tudo será transparente e legal. No livro podemos observar uma marcada influência da segunda guerra mundial e do período pós-guerra, como o aparecimento do bloco de leste.
Gostei do filme mas gostei um bocadinho mais do livro. Gostei ainda mais do segundo e terceiro livros, e neste momento encaro os três em conjunto como uma obra só.
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