Ela sobe...

Ela desce...
Ela atravessa...Ela cavalga...
Ela é...
Rita
A foto não é muito justa nem para a colcha, nem para o Pilas, que HOJE resolveu matar saudades da máquina fotográfica. O que fazem uns dias de férias com a prima...
Ana Cristina
É tempo também para pensar positivo, afinal, foi triplicada a produção de agendas o que torna este valor um sinal positivo, que a juntar à diminuição da taxa de IVA de 1% nos faz pensar que a economia portuguesa e qui çá, mundial estão em franco desenvolvimento. 


Gostei muito quando os nosso primos, que são os Primvs, me deram esta jarra pelo Natal, mas apesar disso, ela acabou por ficar bastante tempo guardada, sem um pouso definido que a honrasse verdadeiramente. 


Chegámos há pouco a casa depois de ver o "Juno". O João não estava com vontade de ver o outro, o vencedor, e optámos por este, que estava na nossa lista, não desde os tãos afamados comentários, mas logo a partir do momento em que nos prendemos cativados por um trailer.
Foi um dia muito bem passado.Ana Cristina
Esta balalaica ou balalaika (parece que se pode escrever das duas formas) está mesmo à entrada da sala, na companhia de uns cd´s. Fazem um cantinho musical...
"Este país não é para velhos" é um filme que merece ficar para a história do bom cinema americano. O enredo prende-nos à tela. Desenrola-se num mundo completamente diferente da nossa realidade, tanto que quase parece outro, numa época distante no máximo de 30 anos, mas que parece de um século distante. Começa com o narrador a dizer-nos o quanto se sente impossibilitado de entender determinada violência. Continua com uma violência por motivos económicos misturada com outra sem razão de ser. Acaba como começa, sem um fim...
Quando a Alice fez dois anos, a Tia Sofia, que diz não perceber nada dessas coisas mas ainda não está é treinada o suficiente, ofereceu-lhe um puzzle para "+ de 3".
O "boneco do baloiço" foi uma oferta da Tia A. Trazido de França, era um conjunto de menino simpático que ria às gargalhadas quando estava divertido, e um baloiço moderno que foi as delícias também das amigas que iam lá a casa. Não teve tratamento diferenciado, nem foi o boneco preferido mas sempre ocupou um cantinho especial e quando o baloiço foi perdendo qualidades (que é como quem diz, se partiu) a mãe fez o que pode por ele. Resistiu às nossas mãos pouco destruidoras mas muito brincalhonas, e estava na arrecadação sem a atenção que merece. Há uns tempos sofreu uma remodelação e seguiu para casa da Alice. O menino continua de cara simpática mas vê-se que já está quase casa dos trinta. Suspeita-se mesmo que houve quem o tentasse remodelar e tivesse começado pelas pestanas... O baloiço talvez ainda vá a tempo de encantar alguma menina.