quarta-feira, maio 06, 2015

Lego


No fim de semana rumámos ao Campo Pequeno para a exposição de Lego. Uma amiga tinha-nos oferecido dois bilhetes e no elevador do centro comercial uma família desconhecida perguntou-nos simpaticamente se os tínhamos, o que significa que nos deu o terceiro que precisávamos. 
Já há uns anos tínhamos ido a uma exposição de Lego em Oeiras. Era enorme, cheia de gente, uma grande confusão. Desta vez, mesmo sendo a manhã do último dia, o tamanho disponível e a quantidade de pessoas no local era de conjugação ideal. Houve possibilidade de apreciarmos todos os displays, desde a enorme catedral de Colónia ao Estádio da Luz, desde os cenários futuristas aos de contos de fadas, desde os edifícios que o senhor que nos vendeu duas minifiguras fotografou por esse Portugal e esquematizou em papel milimétrico para depois reproduzir até à aldeia de Beirais... desde a Câmara Municipal de Lisboa ou a Casa dos Bicos até às pequenas construções que valem pela imaginação das piadas alusivas à troika...
Temos um primo que tem uma oficina cheia de caixinhas e gavetinhas com pecinhas e que se dedica a fazer construções originais fascinantes. Para mim, que nunca tive muito, o Lego continua a ser um brinquedo maravilhoso, mas essa zona de criatividade além do manual de instruções encontra-se-me negada, talvez pela falta de experiência no trabalho com o mesmo. Sendo assim, ainda bem que existem as exposições a permitir-nos maravilharmo-nos com os projetos alheios... 
No fim ainda aproveitámos outros divertimentos, como jogos de consolas, pinturas faciais ou, melhor ainda, uns cilindros (de milho?) para fazer construções, ou areia cinética que age quase como se de plasticina se tratasse. 
Resultado: manhã em cheio e um grande obrigado à amiga M!
Rita

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