Tudo começa com uma ideia mais ou menos vaga (apesar da Cristina achar que não e pensar que vem tudo assim compostinho, com cores e formatos e tudo o resto)...
e durante muito tempo quase não lhe ligo, vou pensando só com carinho...
depois, pressionada pelo pouco tempo que resta (é um grande defeito meu, confesso), agarro no lápis e caneta e começo a experimentar... em qualquer pedacinho de papel, pequeno ou grande...
e depois aquilo vai tomando forma e ser e vejo-me sem conseguir pensar noutra coisa...
e penso inclusivamente durante o meu horário de trabalho e durante o banho e durante o caminho de ida e volta para o emprego e durante as conversas com os colegas...
e, mais ou menos às escondidas, a certa altura agarro nas folhas de rascunho e rabisco e risco e tento e retento...
e depois já está...
Prevê-se trabalho mais ou menos artesanal cá por casa e os resultados de tão apurado planeamento (ahahah) no final da semana!
Rita
5 comentários:
Não,... eu não penso que vem tudo logo com cores e tudo...
;)))) Ana Cristina
O que é mesmo divertido é que este é o modo como descreveria como me surgem ideias para artigos de filosofia!!!
Gosto da maneira como mostras a pressão "do tempo que resta". Oh saber que o tempo nos dá metas! Eis uma segurança com que se pode contar! (hoje estou muito ponto de exclamação....)
Beij. Dina
eheheh, eu tb sou um bocado assim, funciono melhor sob pressão!
rita, acho que vou usar essa tua ideia de reciclar o tapete com umas aplicações! mas explica-me lá o q é isso do batik.
tb funciono sob pressão...e enquanto vou pensando nos meus projectos fico com um ar aluado e nao é estranho perguntarem-me o k estou a pensar... devo ficar com um ar bem cómico!
Passei para desejar uma
Feliz e doce Páscoa
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