Pode haver quem lhe chame sorte. Eu chamo-lhe mais coincidência, ou, se quiserem, uma feliz coincidência para mim.
O meu carro estava onde está o Honda cinzento e eu estava a entrar no carro exactamente no momento em que o galho caiu. Um barulho de madeira a partir fez-me fechar a porta rapidamente. Um grande galho caiu e partiu o vidro do carro ao meu lado. O meu carro não sofreu nem um arranhão.
Horas depois soube que a polícia demorou mais de uma hora a chegar para fazer o auto e que os bombeiros estiveram a cortar o galho em bocados. Sorte para mim. Azar para o dono do carro do lado.
Mas sobretudo incompetência para a gestão camarária que, na semana passada foi re-eleita.
Ana Cristina
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