No meio de várias experiências de bonecos-de-meia, nenhuma feita com molde ou seguindo à risca os tutoriais que estão disponíveis, fizeram-se várias experiências com meias de tamanhos diferentes e conjugações de cortes diferentes. A Alice e o Vasco também fizeram parte estas experiências, com as suas opiniões sinceras e reacções à presença dos Xulés. Rapidamente se percebeu que os primeiros bonecos tinham feito sucesso e alguns até foram alvo de pedidos especiais. Eles foram a opinião infantil que necessitávamos e foram, sem saber, o que mais impulsionou o entusiasmo pela criação de novos Xulés, todos diferentes, todos de meias. E tiveram direito, claro, a um Xulé cada um, feito especialmente para quem o recebeu.
A Xulé 14#, uma boneca esguia, ondulante e dançarina e com um ar bem disposto foi para a Alice, que adorou saber que a boneca dela era a única a ter uma saia e a dançar.
O Xulé 12#, uma espécie de gato com uma camisola vestida e um gizo ao pescoço foi para o Vasco que o adoptou como companheiro de cama.
Mas no grupo dos meus sobrinhos também fazem parte outras crianças como a Madalena, que fará dois anos em breve, e que com o seu ar reguila imaginei que ficasse bem com a Xulé 22# e com as suas cores laranja e verde. Ouvi dizer que gostou da boneca nova mas a distancia não me permitiu curtir o momento de entrega nem me deixa curtir a sobrinha.
Os sobrinhos da Rita também receberam Xulés. A Francisca e a Madalena, duas irmãs seguidas, que se vestem sempre muito parecidas mas com energias bem diferentes receberam as Xulés 15# e 20#, duas bonecas bem diferentes mas com um ar de família . E para o António, o irmão mais novo da tríade, que deve estar quase a fazer dois anos, foi o Xulé 7# um cãozinho de meia felpuda que já mostrei noutro post. Acho que também fizeram sucesso.
Ana Cristina
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