quarta-feira, maio 29, 2013

A minha Nanda

Hoje, foi-se mais uma das minhas pessoas. Família de coração, daquelas pessoas que estão e estiveram sempre lá, que recordaremos sempre e que fizeram de nós o que somos.
A Nanda Mãe era, numa daquelas brincadeiras muito nossas que não deixam de ser verdade, a minha "avó postiça", a única que eu na minha infância tive sempre a dois passos de casa, uma vez que as outras estavam em Viana do Castelo, tão longe... Com ela eu tive direito a outras pessoas que também preencheram a minha vida... e a muita aprendizagem e convívio felino, que naquela casa sempre imperaram muitos gatos... aliás, foi pelas mãos dela que a Fera, a minha primeira filha, chegou à minha família... com ela tive direito a um armário mágico cheio de livros e brinquedos... à água bebida em copinhos de licor... a ouvir falar interminavelmente durante as telenovelas... a saber o que era um presente na altura em que mo era dado e sem que tivesse tido tempo de o desembrulhar... a uma voz muito rouca sempre pronta a disparatar, mas também a rir muito... nos últimos anos, a telefonemas em todos os dias de aniversário meu e dos meus filhos... a sensação de disponibilidade, sempre muita e toda para mim...
A minha Nanda Mãe partiu hoje. E, sendo óbvio que ninguém dura para sempre e que, depois do que não se dura, perdura tudo o que se viveu e construiu, a verdade é que eu estou triste e a minha família ficou bem mais pobre...
Rita

segunda-feira, maio 27, 2013

Ontem, a fazer umas experiências com a máquina fotográfica...

... tirei esta foto. A ideia era fotografar a estante dos livros especialmente umas prateleiras que eu gosto mais para fazer um post a lembrar a Feira do Livro.
E afinal a fotografada fui eu...
Olá cá estou eu!
Ana Cristina

sexta-feira, maio 10, 2013

E o resultado foi este...


Dois frascos pequenos de um doce espesso e escuro e quatro frascos de 250 ml de doce mais fluído e de  uma cor mais de acordo com a fruta que lhe deu origem.
Os restos ficaram numas tacinhas para as várias provas que cá em casa se fazem. Até agora houve dois votantes e os dois doces de morango, feitos em dias seguidos com algumas diferenças, estão empatados.
Ana Cristina

terça-feira, maio 07, 2013

Uma primeira experiência

Diz o ditado popular que há sempre uma primeira vez para tudo. E hoje foi a minha primeira vez a fazer doce. Quem me conhece bem sabe que cozinhar não é das minhas actividades favoritas. Aliás, diga-se sinceramente que não é nem das favoritas nem das frequentes porque cá em casa há quem goste bem mais de cozinhar que eu, o que é uma sorte para os dois. Na cozinha o que gosto de fazer são mesmo as experiências culinárias, como pequenas entradas que um dia ouvi falar ou alguma receita pouco habitual. Nunca bolos ou doces, a não ser as rabanadas  ou o arroz doce no Natal.
Desta vez, e porque noutro dia me explicaram como sendo uma receita muito simples e eu fiquei com vontade de experimentar, fui fazer algo completamente diferente. Doce de Morango. 
Está com ar apetitoso não está?
O mais engraçado é que amanhã vou fazer outra vez Doce de Morango. Uma experiência em duas fases porque não havia açúcar amarelo suficiente. Amanhã, a segunda parte do doce será com açúcar branco. E, entretanto, tenho de ir comprar frascos, que hoje só depois de ter tudo a ferver é que me lembrei que faltavam.
Amanhã mostro o resultado.
Ana Critstina

quinta-feira, maio 02, 2013

Lembrando a História - 68 anos

No dia 2 de Maio de 1945 as tropas soviéticas libertaram Berlim do controlo nazi. A não esquecer.
A foto foi adoptada daqui.

Ana Cristina

Do Vasco para o primo

Em consulta às fotografias, reparei que ainda não tinhamos mostrado a prenda para o António, a condizer com as das irmãs... a da mais velha... e a da do meio...
Desta vez usámos um desenho do Vasco. Talvez por causa da infantilidade do desenho, ou das cores ou do tamanho, adorei o resultado:



Rita

quarta-feira, maio 01, 2013

O nosso dia de hoje

Hoje, para comemorar os dois anos da nossa pequena amiga Teresa, rumámos ao Jardim Zoológico para passar o dia... um dia magnífico, como se quer... com passeios por áreas não exploradas em outras visitas, animais ainda nunca vistos... Foi óptimo ver o entusiasmo do Vasco, desta vez crescido o suficiente para usufruir do espaço... pelo menos até às 17H00, quando os nossos amigos já se tinham ido embora e o pai estava quase a chegar para nos vir buscar... foi só nessa altura que o cansaço pegou, que os pés lhe doeram e ele até confessou o sono...


Rita

Dia do Trabalhador

Ana Cristina